quarta-feira, dezembro 16, 2009

HEIDI, O QUEIJO LIMIANO E 2@2 (Não ler este sem ter lido os 2 anteriores)







HEIDI III







Tenham paciência, mas o tempo é curto, não dá para postar muito. Eu vou-vos avisando dos posts que coloco, OK?



Heidi continuava a ansiar por ir a um verdadeiro clube de swing, aliás ela desejava que Pedro metesse férias e fossem até Holanda conhecer o Two4two, porém o marido estava agarrado ao negócio de queijos, no entanto, surgiu-lhes a oportunidade duma viagem, viagem de negócios que poderia tornar-se numa viagem de lazer também. Assim, arrumaram as malas com o objectivo de Pedro estudar a confecção do queijo Limiano, líder do mercado em Portugal. Pedro pretendia especializar-se agora também em queijos de vaca, assim como assim eram os mais procurados na Suíça, além de haver aí vacas por todo o lado. Pedro queria um queijo de vaca diferente na Suíça, mas um queijo cujo sabor fosse bastante procurado. Claro que o objectivo da viagem para Heidi nada tinha a ver com o do marido, pois já que ia viajar queria aproveitar para ir a um bom clube de Swing e, como já tinha teclado com imigrantes portugueses, calculava que nesse país quente e longínquo pudesse satisfazer a sua curiosidade. Conhecia um clube desses em Berna, mas esse não era do seu agrado. Logo, Heidi fez uma busca na NET e escolheu o clube swing 2@2, assim como assim o nome sempre se assemelhava ao nome do clube holandês. Procurou no site SWPT casais swing e depressa fez amizade com três com quem combinou encontro no citado clube.




E assim foi. Partiram directos ao Porto, andaram lá pelo Minho de forma a não obterem receita nenhuma, pois os produtores limianos não percebiam nada do que se passava no resto da Europa, não percebiam também nada do que se passava em Portugal, deixaram Pedro ver como se fazia o queijo, ofereceram-lhe alguns, mas receitas nada. Tudo bem, os analistas estão aí para isso.



Não desiludidos de todo ainda, apanharam o Alfa para Lisboa, alugaram um carro com GPS, visitaram a cidade, pernoitaram no Hotel Ritz e, numa sexta-feira à tarde , puseram o endereço do clube no GPS e rumaram até Cascais. Aí jantaram no Restaurante “Rosa dos Mares”, jantar bem regado. Passearam ainda um pouco perto do mar, beberam um copo no “Farol” e arrancaram para o tão ansiado clube.




O trajecto deixou-os atónitos, pois entre vivendas apalaçadas, propriedades de gente rica, espaço tão nobre, foram dar a uma rua de terra, entre esses casarões, não propriamente de terra batida, mas de terra cheia de buracos, buracos cheios de lama. Heidi e Pedro sentiram que era desta vez que iriam desiludir-se mesmo com a viagem, pois não bastava não terem obtido a verdadeira receita do queijo tão afamado em Portugal como terem de percorrer caminhos de cabras, caminhos semelhantes aos que tinham conhecido na infância. Mas não, de repente, deram com o majestoso portão de entrada do clube. Uff!, afinal não se tinham enganado no caminho e também o local não seria de se iludirem. Após muitas palavras trocadas em várias línguas, o porteiro lá percebeu que tinham encontro com casais habitués do clube e lá os deixou entrar. Mal passaram o portão, eis que se deparam de novo com um caminho de cabras, mas desta vez entre relva, jardim, uma piscina perto e WAW uma outra vivenda de assombro.




Enfim, entraram, encontraram-se com os tais três casais que muito simpaticamente, à boa maneira hospitaleira dos portugueses, lhes apresentaram o espaço do clube, arranhando línguas como o francês, escasso, o inglês com um sotaque estranho e umas outras palavras latinas, quiçá espanhol, italiano não que essa era a língua deles.




Pedro ia acotovelando Heidi e perguntando-lhe: “Então as gajas nuas? Mas não tínhamos que nos despir à porta?” Heidi lá lhe ia dizendo que aquele era um clube português, que não confundisse Portugal com Amsterdão, que isso seria o mesmo que confundir o cu com o queijo de cabra, expressão que tem paralelo com a nossa: “comparar o cu com a feira de Castro” ou a outra, mais conhecida ainda: “comparar o cu com as calças”.



Pedro, que de INTERNET não percebia nada, não conseguiu deixar de revelar alguma desilusão, no entanto, tanto ele como Heidi achavam o espaço espectacular, ficando a sonhar com uma casa assim; uma das casas de banho era maior que a sua cozinha em Berna.



“Tudo bem, há que gozar” pensou Pedro e mergulhou, juntamente com Heidi, naquele espaço lindo com gente não despida mas sensualmente vestida. Os quatro casais acabaram por tomar poiso atrás dum grande aquário, junto à grande pista de dança. Um dos homens presentes, de repente ou talvez não, pois as diferentes línguas de comunicação não lhes facilitavam muito a compreensão do que se passava, começou a fazer um strip. Acabou mesmo por despir-se todo para desilusão de Pedro que o que queria mesmo era ver gajas nuas. Ops!, afinal a coisa aquecia, pois ele deitou-se numa enorme mesa almofadada que se encontrava no meio do espaço em que se encontravam. Uma mulher, que não era a sua, deitou-se em cima dele, simulando que o fodia. A mulher dele tirou a blusa e o soutien à outra, ela tinha umas mamas espectacularmente bem feitas por um qualquer cirurgião plástico e a mulher que tinha despido a outra virou-a de forma a que ficasse deitada de costas sobre o marido e deitou-se em cima dela, beijando-a, acariciando-lhe os seios, nada quo o seu marido não estivesse também a fazer e, claro, levantou-lhe a saia e, com a mão, massajou-lhe aquilo que vocês já sabem. Pedro, ao ver aquela cena, pediu a Heidi que participasse. Heidi levantou-se logo, dirigiu-se à cabeça do homem nu, que estava quase fora da dita mesa e, de pé, cobriu-a com a sua saia, deixando-o morder-lhe delicadamente a cona. Heidi debruçou-se sobre aquele amontoado de gente e também ela acariciou os seios de ambas as mulheres e beijou-as na boca.




Segunda cena, pois isto é só um post, não é uma novela. Na pista de dança, um profissional de strip vestido de Polícia despia-se. O striper buscava mulheres e Heidi foi um dos alvos. O homem era um verdadeiro Homem, com tudo no sítio e uma pele morena de fazer inveja a todos os suíços, pelo menos. Levou-a para o centro da pista onde se encontrava um varão e levantou-lhe os braços de forma a que o segurasse atrás de si. Passou-lhe o bastão entre as pernas, acariciou-a, despiu-se junto a ela. Pedro via a cena não com ciúme, mas com orgulho.




Terceira cena. Foram os quatro casais para um quarto privado com uma cama enorme. Colocaram-lhe lençóis lavados, daqueles que se encontravam em todos os quartos privados.




Heidi, ou por ser suíça ou por ser novidade, foi, primeiramente, o centro das atenções. As mulheres deitaram-na sobre Pedro, ambos de barriga para o ar e comeram-na, que é como quem diz duas beijavam-na na boca e nos seios, a terceira o clítoris. Heidi sentia-se nas nuvens. Heidi queria sentir e queria ser voyeur ao mesmo tempo. Heidi conseguia ver que as três mulheres eram também elas lambidas pelos homens que, de vez em quando, a olhavam com olhos sôfregos de quem a queria provar. Não precisou de muito, só precisou que a mulher que lhe lambia a cona lhe enfiasse o caralho do próprio marido e, continuando a chupar-lhe o clítoris, fez com que Pedro a ouvisse gritar um orgasmo como nunca tinha ouvido.




A noite continuou. Muitas outras posições prosseguiram. No fim, Pedro confessou a Heidi: “Que se foda o queijo, fiquemos aqui mais uma semana.”




Beijos da Lua Feiticeira

Visitantes on-line