domingo, fevereiro 25, 2007

Sexo Virtual

Lua Feiticeira:
Olá, Maria, tudo bem?
Maria:
Sim, e contigo?
Lua Feiticeira:
Óptimo, pensaste no que te disse?
Maria:
Sim, não tenho pensado noutra coisa…
Lua Feiticeira:
E então?
Maria:
É hoje, mas sem webcams abertas.
Lua Feiticeira:
Ok, tu é que sabes.
Maria:
Eu começo…
Lua Feiticeira:
Força, põe essa criatividade a trabalhar, imagina que estamos uma ao pé da outra.
Maria:
(Estamos numa boutique de lingerie)
Lua Feiticeira:
Mas que bela ideia.
Maria:
Lua, queres ajudar-me a escolher um conjunto de fio-dental e soutien?
Lua Feiticeira:
Claro, linda, traz o que quiseres para o provador, vou estar lá à tua espera
Maria:
(depois de entrar) waw, já estás despida!!! Esse conjunto vermelho é lindo. Mas que cuecas são essas? Têm um buraco no sítio huuuummmm dessa cona rapadinha…
Lua Feiticeira:
Não toques já, por favor, quero ver-te a experimentar o mais ousado. Que tal este preto rendado e semi-transparente?
Maria:
É para já, já me sinto tão quente…
Lua Feiticeira:
Hummmmmm Deixa-me tocar… Que tecido macio… Ficas com umas mamas magníficas, deixa-me tocar, agarrar… tens sempre assim os mamilos tão rijos?
Maria:
Deixa estar que os teus também não são mais moles.
Lua Feiticeira:
E esse fio dental… Que rabo lindo, vais deixar qualquer homem com ponta!
Maria:
O que dá tusa é a tua tanga… com este buraco… Põe-te de pé em cima do banquinho para ver melhor. (Isso mesmo, agora estás com essa cona junto ao meu rosto). Desculpa, mas tenho que mexer…
Lua Feiticeira:
É toda tua, amor, isso mexe-lhe, vês como a abertura nas cuecas é erótica? Uiiiiiiiii, que língua…
Maria:
(Que bom! e eu que nunca tinha experimentado lamber uma cona… é doce…)
Lua Feiticeira:
Isso mesmo, enfia-lhe os dedos também. Que tesão que me dás! E ver esse teu rabinho empinado... Mas pára, pára, deixa-me provar-te.
Maria:
Uiii… que boca quente, desvia o soutien. Isso mesmo, enche toda a tua boca com as minhas mamas…
Lua Feiticeira:
Tu, realmente, não consegues estar quieta, mas esses teus dedos… estás a puxar-me o clítoris? Que bom… isso, esfrega-o bem e beija-me as mamas…
Maria:
Não fales muito alto, podem ouvir-nos.
Lua Feiticeira:
(susurrando) Estar neste lugar, capazes de sermos apanhadas por alguém ainda me deixa mais excitada.
Maria:
Excitada vais estar com o que te vou fazer. Dobra-te e empina bem esse cu para mim.
Lua Feiticeira:
Hummmmm, como lambes bem… enfia-me os dedos, por favor. Isso, mais, mais, mais, esfrega-me o clítoris com a outra mão. Não pares, mais, mais… ahhhhhh, pára, pára, já me vim, deixa-me lamber-te, agora, quero sugar-te até te vires na minha boca.

Continuaria o chat se não tivéssemos ficado com as mãos muito ocupadas e se não tivéssemos acabado por abrir as webcams para nos vermos uma à outra a masturbar-nos…
Realmente, com imaginação e virtualmente, tudo é possível.

As questões que coloco são:
- O que leva as pessoas a ter sexo virtual?
- Porque é que virtualmente se faz o que não se faz no real?
- Porque será que as mulheres preferem sexo virtual com mulheres? Ou serei só eu assim? Uma coisa é certa: arranjar na net homens que queiram sexo virtual é às resmas, acaba por não dar pica, enquanto que mulheres há muito poucas…
Etc.
Etc.

sábado, fevereiro 17, 2007

A Minha Fantasia de Carnaval

E como diria a minha avó: “antes das festas as vésperas”, por isso cá estou eu a improvisar a minha fantasia de Carnaval que, como não poderia deixar de ser, foi de Bruxa.
A Lua está lá no sítio dela, sempre a espreitar-nos, façam-lhe adeus de vez em quando. É que a lua enfeitiça, então quando está cheia e nós estamos ao relento…




sexta-feira, fevereiro 16, 2007

SEREI BI?



O meu companheiro considera-me bissexual e, sinceramente, ou não sei bem o que isso é ou acho que não sou.
Porque acha ele isso?
Porque eu sou capaz de me entrosar com uma mulher, tenho fantasias com mulheres…
Mas não tenho vontade de estar só com uma mulher, acho que me faltaria algo.
Tudo isto (e abreviando), me fez reflectir na razão pela qual não me considero bi, mas ao mesmo tempo sinto prazer com mulheres.
Sentindo prazer ao masturbar-me e adorando lamber os dedos que estiveram dentro de mim, não posso nunca dizer que me repugna estar com uma mulher, nem sei se alguma mulher que sinta prazer com o que acabei de referir o possa dizer.
Assim, estar com outra mulher (mas com homem por perto) é poder fazer tudo o que gosto que me façam.
Como pode uma mulher não saber dar prazer a outra?
Abocanhar as mamas, lambê-las, beijá-las, sentir os mamilos duros na sua língua… pode haver mulher que não o saiba fazer?
Chupar o clítoris, pressioná-lo com os dedos, com a boca… lambê-lo, enfiar-lhe os dedos, a língua… Enfiar-lhe um vibrador à velocidade de que gosta…
Efim, fazer tudo o que adora que lhe façam.
Continuo a não saber se sou bi, o que eu acho que me dá tesão em estar com outra mulher é colocar-me no papel de homem, mas como se fosse a outra, dar prazer como gosto de receber…

Os homens não são bem assim, pois não?

CARNAVAL


Sugestões:

Peça ao seu companheiro que se vista de ET, mas com aquele grande indicador espetado, pode até arranjar um vibrador que enfie no dedo e deixe a fantasia fluir…
Vista-se com uma camisa comprida transparente com um buraco ao meio, à maneira das rainhas no dia que eram vistadas pelos reis. Misture assim o Passado com o Futuro.

Mas mais importante:
Deixe-o chupar-lhe o cítoris ao mesmo tempo que lhe enfie o dedão e grite: “Home”… “Home”… Homem enfia-o mais e mais depressa… “Home…” não deixes de chupar o cítoris…

luafeiticeira - O meu Intímo Desejo: Ao Amor....Feliz dia de São Valentim a todos#comments#comments

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quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Ao Amor....Feliz dia de São Valentim a todos

Dia dos Namorados

Que oferecer neste dia senão um prazer feito de sonhos?

Como adoras chantily, fiz-te saborear esse doce nas minhas mamas…

Disseste-me que tinhas sonhado que a minha cona sabia a chocolate
e eu cobria-a de mousse...

Um dia de manhã estavas molhado,
não te lembrando qual o sonho erótico que tinhas tido
e eu acordei-te chupando-te o caralho até me encheres a boca com a tua esporra…

Como qualquer homem, querias estar com duas mulheres
e quando chegaste a casa, viste-me num 69 com uma bela jovem…

Amem-se!

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Brinquedos da Idade Média


Quem não se lembra de ter estudado poesia medieval na escola?
Poesia Trovadoresca (Séculos XII- XIV)!
Cantigas de Amigo e de Amor!
Alguns terão também estudado Cantigas de Escárnio e Mal-Dizer.
Mas quem conheceu as verdadeiras cantigas de Mal-dizer, as que eram recitadas na corte na altura do Carnaval, que durava alguns dois meses?
Pois aqui tendes uma dessas cantigas que não estudastes, com ligeiras alterações e significados entre parêntesis para que se entenda melhor.

Nesta, o poeta ataca uma mulher, Maria Negra, que, à falta de homem, compra “vibradores” (pissas) para se satisfazer sexualmente. Mas eles não duram nada e ela empobrece por tanto dinheiro gastar em tal “instrumentação”. Burgalês, o autor, compara esses falos a cavalos submetidos a grande esforço, os quais, por esses motivo, viessem a sofrer ou a morrer de doenças. No fim temos o espectáculo da velha sandia, em terra deitada, berrando ou ganindo de cio.


Maria Negra, desventurada,
E por que quer tantas pissas comprar,
Pois lhe na mão não querem durar
E lh’assi morren à malfadada?
E num caralho grande que comprou,
Ontem ao serão o esfolou,
E outra pissa tem já amormada (estragada).

E já ela é pobre tornada,
Comprando pissas, vedes, que ventura:
Pissa que compra pouco lhe dura,
Logo que a mete na sua pousada;
Porque lhi conven que ali morre então
De tuberculose ou de cólica,
Onde, por força, fica então aguada (doença dos cavalos, por virtude de excesso trabalho).

Muit’é por aventura minguada
De tantas pissas no ano perder,
Que compra caras, pois lhe vão morrer;
E est’é pela casa molhada
Em que as mete, na estrebaria;
Pois lhe morrem, a velha sandia (louca)
Por pissas berra, em terra deitada.

Pêro Garcia Burgalês (Consta que frequentou as cortes de Afonso III e Afonso X, o Sábio, de Catela)

Bocage



Aqui temos mais um dos nossos poetas preversos e mais um dos poemas não estudados na escola. lol


Este sem vocabulário alterado



Arreitada donzela em fofo leito
Deixando erguer a virginal camisa,
Sobre as roliças coxas se divisa
Entre sombras subtis pachocho estreito:

De louro pêlo um círculo imperfeito
Os papudos beicinhos lhe matiza;
E a branda crica, nacarada e lisa,
Em pingos verte alvo licor desfeito:

A voraz porra as guelras encrespando
Arruma a focinheira, e entre gemidos
A moça treme, os olhos requebrando:

Como é ainda boçal perde os sentidos;
Porém vai com tal ânsia trabalhando,
Que os homens é que vêm a ser fodidos.

Bocage

domingo, fevereiro 11, 2007

Três Mulheres e um Homem


O meu marido anda a tirar um curso de Shiatsu e tinha-me dito que desconfiava que duas das suas colegas eram bissexuais. Sendo nós swing e há muito que desejássemos estar não com um casal, mas só com uma mulher (duas é quase utópico), quando a turma dele se dividiu em grupos para realizarem trabalhos, o Pedro logo optou por ficar com as lésbicas que convidou para irem a nossa casa fazer o trabalho. Assim, num sábado à tarde chegaram ambas, a Laura e a Sara, e, durante algumas 4 horas estiveram a trabalhar. Convidámo-las para jantar na nossa casa e fiz eu uma comidinha picante; como já tinham terminado o trabalho, aceitaram regar o jantar com um bom vinho. No final da refeição, já todos quentinhos, começámos a falar (eu e o Pedro) dum site que encontrámos de massagens Shiatsu ao sexo (aliás já temos experimentado aquelas imagens/massagens que nos deixam loucos). Elas ficaram curiosas e eu fui buscar as folhas onde tinha impresso aquelas imagens, tanto as das massagens ao Homem, como à Mulher. Comecei por lhes mostrar, sempre todos na galhofa, as do Homem e não vi reacção de mulheres hetero; a seguir mostrei-lhes as imagens de massagens ao órgão sexual da Mulher e reparei que elas coravam e que se demoravam mais a ver. O Pedro, em tom de brincadeira, começou a dizer-me que as podíamos testar, como se nunca o tivéssemos feito e continuou a conversa, ficando mais sério, dizendo que eram (os 3) alunos de Shiatsu e que não tinha mal nenhum experimentarmos todo o tipo de massagens que se relacionassem com o género. Conversa vai, brincadeira vem, às tantas ouço-as a tentarem convencer-me a despir-me para que o Pedro as testasse e para que todos aprendessem. Discretamente, o Pedro já tinha posto uma música ambiente que se proporcionava ao efeito e eu, conversando como se fosse tudo muito natural, lá me fui despindo devagar, despindo-me completamente, revelando uma vagina depilada, facto que as fez ficar um pouco embaraçadas e deitei-me sobre a mesa. O Pedro pediu-lhes então que se aproximassem o mais possível e que lhe fossem dizendo o que viam nas imagens. Ter duas belas mulheres (elas realmente tinham um corpo espectacular, notando-se que praticavam desporto, além dum soutien 36 B e outro 38) e o Pedro a massajar-me o clítoris, as virilhas, os lábios vaginais, a enfiar-me os dedos… deixou-me obviamente muito excitada e a perder a vergonha, por isso, com muita lata, pedi-lhes que o ajudassem. Para meu espanto, elas não se fizeram rogadas e começaram elas a massajarem-me o clítoris e a enfiarem-me os dedos. O Pedro desviou-se um pouco, despiu-se e escusado será dizer que estava também ele em ponto de rebuçado. Porém, manteve-se à parte, observando a cena, massajando o seu membro viril e dando ordens. Ordens às quais elas obedeciam com a maior das prontidões. Assim, depressa elas se despiram e uma delas começou a lamber-me o clítoris enquanto me enfiava os dedos, de cu empinado, enquanto a outra, de joelhos, a lambia a ela. O Pedro não nos deixou estar assim por muito tempo; deitou-se sobre um edredon que colocou em cima do tapete da sala e chamou-nos; eu, então, sentei-me sobre o seu pau que não podia estar mais teso e elas deitaram-se ao nosso lado, beijando-se e apalpando-me as mamas e o rabo, deixando-me louca de prazer. Às tantas, uma delas sentou-se sobre a cara do Pedro. Estando eu a fodê-lo enquanto ele a lambia, virada para mim, chupei-lhe as mamas que eram bem redondas e rijas, ao mesmo tempo que os dedos da minha mão esquerda lhe massajavam o clítoris. A minha mão direita servia para esfregar o clítoris molhado e quente da outra que me apalpava as mamas. Mas a Sara, a que estava de pé, logo se foi colocar sobre a Laura que estava de joelhos na cara do Pedro para, também ela ser lambida pela amiga. Eu e o Pedro fomos os dois a ter o primeiro orgasmo. Mas quase nem tive tempo de me limpar do esperma do Pedro, pois a Sara empurrou-me a mão que tinha um lenço de papel e começou a lamber-me como uma louca, como se quisesse sorver todos os nossos líquidos, indo a Laura lamber os restos que tinham ficado no pénis do Pedro. Eu e o Pedro, ambos a ser lambidos, beijámo-nos e o sabor que tinha na boca era o da cona da Laura e isso excitou-me ainda mais. O Pedro compreendeu isso, enfiou os seus dedos na cona da Laura e deu-mos a saborear, esse gosto acre e doce deixou-me de tal forma entesada que puxei a Laura de forma a poder lambê-la. Estando de novo excitado, retirou debaixo duma almofada (surpresa!) um vibrador e deu-mo, colocou a Laura de 4 por cima de mim que lho enfiei na cona, enquanto a beijava na boca. Sara sentou-se no sofá, de pernas abertas, por cima de mim e deixou-se lamber pela amiga. Continuando com as surpresas, o Pedro deu outro vibrador à Laura que o enfiou na cona da amiga enquanto, simultaneamente, a lambia e, louca de prazer, sentiu o Pedro enfiar-lhe o caralho, cheio de gel, no cu. Cheia de ambos os lados, gritou: mais… mais… mais… e eu lhe enfiava e desenfiava o vibrador enquanto o Pedro também a fodia loucamente, sendo a Laura a terceira a berrar um orgasmo! Os gritos duma, os ais da outra, a excitação da cena deixaram-me de tal forma excitada que tive vontade que aquele momento não terminasse, apesar de achar que dificilmente me iria conter mais tempo. Assim, continuei eu a lamber a Sara e a introduzir-lhe o vibrador e um dedo no cu, enquanto o Pedro tirava o preservativo e se limpava. Achava eu que a Laura estava completamente KO, mas era uma louca e colocou-se debaixo da minha cona que quase explodia de prazer, puxando-me o rabo de forma a poder lamber-me. Senti então os espasmos de Laura, ouvi os seus uivos que me atordoaram; tirei então o vibrador e lambi o seu mel abundante até o Pedro me penetrar de forma bruta, ambos gritámos, em uníssono, um orgasmo espectacular.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

2 for 2


2-4-2

Depois dum bom jantar bem regado, na casa dum casal amigo, o Nuno, que me tinha convencido a ir, pediu uma música para fazer um strip. Fascinada com o seu à-vontade, também me sentei a ver o espectáculo e todos riamos, divertidos com a cena até que o Striper me agarrou pela mão e fez-me parte integrante do espectáculo… como eu reclamasse um pouco, ele disse-me que me ajudaria, beijou-me, enfiando-me aquela língua de ouro na boca, depois, agarrou-me por trás, dizendo-me coisas ao ouvido que me excitavam, que faziam as minhas pernas tremer, que humedeciam os meus lábios, senti as suas mãos percorrerem os meus peitos por cima da blusa e, num ápice, fiquei com os seios descobertos, ele brincava com os meus mamilos erectos, parecendo querer sair, senti o fecho da mini-saia a descer, caiu-me aos pés, deixando-me de salto alto, com meias de liga rendadas e o fio dental, sentindo por trás uma respiração ofegante, e um membro a roçar as minhas nádegas, deixando-me molhada, creio que foi nesse momento que me entreguei ao prazer e somente ao prazer.
No meio do espectáculo, reparei que o nosso casal anfitrião revelava uma certa gulodice nos seus olhos ao contemplarem-nos. Um pouco incomodada, mas satisfeita com a situação, anunciei que ia à casa de banho. Aí perscrutei os armários e encontrei um saco de lâminas novas e com uma delas rapei o resto dos pêlos púbicos que ainda me restavam. Voltei a vestir a tanga e reentrei na sala onde me esperavam, pedindo-me que despisse o resto. Ousadamente, solicitei que alguém do público o fizesse por mim. Qual o meu espanto quando reparei que era Sara que, voluntariosa, se oferecia para o fazer, só que os homens reclamaram a situação, exigindo que ela se despisse antes do fazer. Rindo, dançámos as duas, ora despindo ela sozinha uma peça, ora ajudando-a eu a fazê-lo. Quando, finalmente, ficámos em pé de igualdade, Sara ajoelhou-se, colocou o seu nariz no meu umbigo e cravando os seus dentes no topo do meu fio dental, duma forma devagar, assim o fez descer. Aplausos! Nenhum dos três tinha esperado que eu tivesse feito um shaving. Olhei para os olhos da minha partenair que, gulosos, me olhavam e, perante o facto de me ver a cruzar os braços atrás da cabeça, começou a chupar-me a cona. Hummmmm, como ela o sabia fazer… mas não estive muito tempo naquela posição, apesar de me saber bem, apesar de me excitar tanto…logo a fiz deitar-se e, em posição de 69, com ela por baixo, chupávamo-nos uma à outra, ouvindo os homens a dizer: “Uau!, não é todos os dias que vemos um espectáculo tão belo ao vivo”. Com um gesto, pedi ao Rui, o nosso anfitrião e marido de Sara, que se juntasse a mim e, então, enquanto eu lhe chupava o clítoris, ele enfiava-lhe a língua na vagina, fazendo-a gemer que nem uma gata. Escusado será dizer que o Nuno o imitava, por trás de mim, e daquela forma que ele tão bem sabe e que me deixa quase sem fôlego.
Após uns saborosos momentos, Sara termina com aquela posição e faz-nos a todos uma proposta: que cada um exigisse o que quisesse, mas um de cada vez. Achei piada e disse-lhe que começasse ela, já que era a dona da casa. Ainda reclamou, que isso não interessava para nada, etc, mas anuiu quando lhe disse que era nova naquelas andanças e que assim teria tempo para pensar no que iria pedir, assim como teria mais tempo para me pôr à-vontade e excitar. Pediu ela então que eu e o seu marido lhe “atacássemos” a cona que já tão húmida se encontrava, enquanto o Nuno lhe beijasse as mamas, o pescoço…sei lá, quem me dera que a cena tivesse sido filmada. Bastante excitada, pediu ao Nuno que se deitasse e ela sentou-se, com o ânus, sobre o seu caralho, deitou-se então para trás e o marido penetrou-a também. Perante esta cena tão nova para mim, que nunca a tinha visto ao vivo, fiquei um pouco sem saber o que fazer, quem poderia atacar…mas não por muito tempo, pois ela pediu-me logo para me sentar, virada de costas para eles, em cima da boca dela, boca essa que eu sentia na minha cona de vez em quando, entre os seus gemidos profundos, até que com uma mão me ergueu um pouco e, então, gemendo ela fortemente, eu sentia a boca do seu marido voraz na minha cona e no meu rabo. Ela veio-se e o seu marido também, ambos se levantaram e dirigiram-se à casa de banho enquanto o Nuno retirava a camisa de Vénus, pedindo-me ele para ser o próximo. Não foi preciso dizer mais nada, eu comecei logo a lamber o seu caralho que parecia que explodia, mas não sozinha por muito tempo, pois assim que Sara chegou, ajudou-me e, assim, enquanto uma lhe chupava o caralho, a outra os testículos e aquele espacinho entre os tomates e o cu. A seguir, ainda deitado, sentou uma em cima do seu caralho e a outra na sua boca. Claro que eu, que estava a ser lambida por ele e, frente a ela, não me fiquei por ali, beijando-a, acariciando-a e pressionando-lhe o clítoris. E estava eu assim quando reparei que o Rui estava sentado ao nosso lado, enfiando o dedo no cu de Sara e mordendo-lhe, suavemente, o pescoço. O Nuno não resistiu muito mais tempo e, em breve, foi também ele ao W.C.
Foi, então, a vez de Rui que, começou primeiro por pedir o mesmo que o Nuno: duas mulheres a chupá-lo, mas logo e, para meu espanto, pediu para ser penetrado. Sara foi buscar um vibrador de cinto e colocou-mo, por isso enquanto penetrava a mulher e depois de lhe ter posto algum lubrificante também eu o penetrava. Foi uma sensação estranha para mim aquela de fazer o papel de homem, mas não ousei perguntar se não preferia o Nuno, primeiro porque sabia que este não iria gostar e, depois, porque, tal como esperei e, como me vieram a explicar posteriormente, ele só gostava de ser penetrado por mulheres. Rui teve um orgasmo fantástico, pois gritou como eu nunca ouvira. Pensei, então, que sendo a minha vez, o melhor seria contentar-me com a minha parceira, pois parecia-me que os dois machos se encontravam K.O. Logo, a Sara começou por me fazer um minete, que foi iniciado de uma forma muito doce como se ela me estivesse, deveras, a saborear… Depois, sentámo-nos e, com as pernas entrelaçadas, esfregámos a cona uma na outra, sentindo-a eu muito quente e húmida, facto que me excitou imenso. E, assim, sentíamos as mamas uma da outra, ambas com os mamilos muito hirtos, e beijando-nos sofregamente. Até que ela me empurrou suavemente para trás e eu reparei que alguém olhava para nós. A seguir, ela começou a morder-me e o Rui, juntando-se a ela, enfiou-me a língua na cona e espetou-me um dedo no cu. O Nuno, perante tal espectáculo, beijou-me a boca, o pescoço, os seios…, ficando, de novo, com uma grande tesão… Sara, então, colocou ela o vibrador de cinto e meio sentadas, penetrou-me, mas apesar do brinquedo me excitar, sabia a pouco e por isso me pus em posição de 4. Nessa posição, fui penetrada pelo Rui, mas por baixo de mim, tinha a Sara que continuava a chupar-me o clítoris e simultaneamente era chupada pelo Nuno. A seguir, subiu o corpo de forma a ficar toda por baixo de mim para que eu lhe pudesse beijar a boca, sentindo assim o meu próprio sabor nela; continuando com os seus dedos habilidosos a massajar-me o clítoris. Implorei ao Rui que me penetrasse com força e velocidade, pois estava quase a vir-me (não a primeira, de certo) mas ele saiu de cima de mim, deitou-me e foi o Nuno que, como sempre, acabou por me fazer vir como nunca.

2 for me


2-4-me

Conhecemo-nos na net e sentimos ambas uma grande empatia. Marcámos encontro em casa dela, onde estava também o marido. Conhecer dois estranhos duma vez só era para mim muito estranho, era bizarra a situação. A casa deles era bastante acolhedora, assim como a música ambiente, a comida picante, o vinho que tão bem escorregava… o decote dela, o charme dele…
Começámos por conversas triviais, o trabalho, os filhos, o tempo, mas logo mudámos de assunto de forma a conhecermo-nos melhor a um nível mais íntimo; as experiências deles eram, de longe, mais ousadas que as minhas. De toda a forma, o tema aqueceu e o assunto já se restringia a sexo que, apimentado pelo alcoól, já era a única coisa que nos passava pelas cabeças. Já à sobremesa, como quem não quer a “coisa”, começámos as duas a discutir sobre os nossos próprios corpos, quem tinha o peito, as pernas, o rabo… maior, mais pequeno, mais ou menos bonito… Salientávamos cada parte do corpo, mas sem nos despirmos. No meio da conversa, levantámo-nos a fim de ir à cozinha para fazer café e levantar a mesa, tocando-nos levemente, quase como a pedir desculpa pelo facto. Lembro-me dela me ter roçado, levemente, com a mão, um seio, fazendo-me eriçar os mamilos, ao ir buscar qualquer coisa a uma prateleira; assim como ele se ter roçado pelo meu rabo ao passar por mim… De novo na sala e já com o café tomado, o Luís colocou uma morna e pediu para que eu dançasse, pois tinhas-lhes dito que achava a música africana bastante sensual. Anui, mas alegando que não o faria sozinha. Dançámos então sempre de modo a provocar os outros, roçando-nos e rindo como se não tivéssemos já vontade de partir para outras situações. Sem quase dar por isso, reparei que eles me iam desabotoando a camisa, claro que não me fiz rogada e acabei também por, de iniciativa própria, ter tirado a saia. Sentaram-se então os dois olhando para mim que me contorcia de forma erótica, despindo-me e acariciando-me.
Já só de fio dental, anunciei que ia à casa de banho. Estava eu no bidé lavando-me e saboreando o bem que me sabia a água fria quando Helena, após um toque rápido, abriu a porta, deixando-me por um momento um pouco embaraçada. “Queres que te ajude a rapar os poucos de pêlos que te restam?” Sorri-lhe, anuindo com os olhos. Pegou então na espuma de banho e numa lâmina e mandou-me para a banheira, porque também ela queria que eu a rapasse. Enquanto esperava que ela também se despisse, aproveitei para tomar novo duche.
O facto de nos raparmos uma à outra deixou-me bastante excitada, porque a posição do corpo dela e a luz do W C permitiram-me ver uma vulva in loco como nunca tinha visto, muito de perto e sem pêlos, fechada, aberta… lavei-a, massajei-a…, tal como ela mo fez a mim e, lógico, acabámos por, logo ali, nos provarmos uma à outra.
Helena elogiou-me, dizendo que eu tinha uns lábios vaginais invejáveis, que lhe davam imensa vontade dos chupar. Nunca tinha sido cortejada assim por uma mulher e isso deixou-me muito à vontade e com uma enorme vontade de experimentar tudo e mais alguma coisa; naquele momento só queria satisfazer a imensa tesão que sentia. E já estava eu de joelhos, saboreando-lhe aquela cona intumescida de prazer, sentindo um duche forte na minha quando fui “acordada” pelo bater na porta. Foi Helena que respondeu: “Vamos já, espera um pouco”. Fiquei contente por ela não ter deixado o Luís entrar, pois também não me apetecia a mim terminar a noite numa casa de banho. Limpámo-nos uma à outra, não resistindo, de vez em quando, a beijar os seios uma da outra ou até a enfiar os dedos… Para surpresa minha, ela vestiu-se de novo e disse-me que ficasse só de tanga. Entrámos na sala a dançar, onde encontrámos o Luís nu e também ele bem cheiroso, acabado de tomar banho. De água na boca, o Luís pediu-nos para continuar onde tínhamos ficado e, por isso, bamboleando-nos, eu acabei por deixá-la só de fio dental também. Os seios de Helena são bastante rijos e redondos, provocando-me de forma a beijá-los como nunca o tinha feito a uma mulher. Mas o marido dela exigia mais e eu, ainda com as mãos nos seus seios, tirei-lhe as cuecas com os dentes. Ela pediu-me que tirasse as minhas e eu, depois das ter tirado, coloquei-me com o meu rabo espetado em frente da cara do Luís, de forma a lamber aquela cona que tanto me provocava. Pouco tempo estive assim, pois ele, por trás de mim, passando o seu braço direito entre as minhas pernas, espetou os seus dedos na vagina da mulher, lambendo-me simultaneamente. Helena puxava-me os cabelos e gemia de prazer…
“Pára…” – pediu-me Helena duma forma lânguida, afastando-me a minha boca aberta – “és tu a convidada” – e fez-me deitar no chão, indo para cima de mim beijar-me a boca, o pescoço, os seios, percorrendo com a sua boca húmida todo o meu corpo que se contorcia de prazer. Parou na minha cona, chupando-lhe os lábios, mordendo-lhe o clítoris, enfiando-lhe os dedos até eu pedir-lhe que parasse, mas como quem pede mais… mais… mais… e foi então que ela foi para baixo de mim beijar-me a boca e esfregar-me o clítoris enquanto o Luís me penetrava, fazendo-me vir como louca. O meu orgasmo teve um efeito surpreendente em Helena que, assim, que me viu mais calma, reclamou o seu prazer e o marido, que não se tinha chegado a vir comigo, enfiou-lhe, então, o seu magnífico caralho, oferecendo-me ambos uma imagem super erótica. Mas eram os dois muito calmos e, por isso, ele penetrou-a demoradamente, dando-me tempo de me refazer e de me colocar de forma a que me vissem masturbar, pois tanto um como o outro eram voyeurs. Pus-me de pernas abertas, acariciando-me e fazendo o que me pediam. Começaram por me pedir que acariciasse as mamas, pois como estava perto deles, cada um usou uma das suas mãos. Ela friccionava-me o clítoris, ele enfiava-me os dedos… até que mudaram de posição, sentando-se Helena no caralho do marido e eu na sua boca, estando assim as nossas mãos livres para o clítoris uma da outra e as nossas bocas para nos beijar-mos. Porém, as surpresas não paravam e Helena pôs-se de 4, sendo penetrada pelo marido enquanto me enfiava um vibrador até nos virmos os três num gemido uníssono.

No Convento



NO CONVENTO
Fui castigada e por isso obrigaram-me a passar as férias grandes dos meus dezoito anos num convento. As freiras receberam-me de bom grado, prometendo à minha família que me fariam mudar, que me ensinariam a cumprir toda e qualquer norma social.
Manhãs horríveis, tinha que me levantar às cinco horas da manhã e às seis já estava de joelhos a rezar...
Deitava-me ao pôr-do-sol, à hora em que tantas vezes me deitei...
Era obrigada a resguardar-me na minha cela em silêncio, pois as freiras dormiam a sesta.
Passados quinze dias já desesperava... até que um dia, numa tarde quente, alguém me surpreendeu. Estava eu deitada de barriga para o ar, com as saias levantadas, numa mão tinha uma foto que tinha conseguido fazer entrar no convento, escondida no meio duma bíblia, foto essa que me fazia recordar a minha última orgia; na outra mão tinha os pêlos púbicos que há muito não estavam tão grandes, apesar de pequenos ainda. Surpreendeu-me a freira que tinha ficado de me castigar, mas, para meu espanto, ela nem um pouco ficou chocada com o que viu. Bem, pelo contrário, fez uma cara de quem iria castigar alguém, franzindo um sobrolho de forma bastante teatral, revelando um certo gozo por saber o que ia fazer. Claro que eu baixei logo as saias e tentei esconder a foto. Porém, ela tirou-ma da mão, olhou para ela, sorriu e (???) lambeu-a de olhos fechados, reabrindo-os mais brilhantes, passando, então, a foto pela minha boca. A seguir, voltou a ter uma cara de má e ameaçou-me, ordenando-me que mostraria a foto à Madre Superiora se eu não voltasse à posição em que estava quando ela tinha aberto a porta. Sentindo-me a corar mais ainda e atónita com tudo o que se estava passar, obedeci de imediato. Clarita, a freira que estava responsável por mim, sentou-se de imediato numa cadeira à minha frente, dando-me ordens, para esfregar o clítoris, para enfiar um dedo, dois dedos… levantar mais o rabo… enquanto ela chupava o seu indicador. Pede-me então para que me despisse toda e me colocasse de quatro, mas continuando a esfregar o clítoris. E eis que me começa a lamber por trás, agarrando-me com alguma força as coxas. Como eu me senti quente e ela, bem sabedora do que fazia, enfiou-me a língua na vagina que já gritava por mais… Virou-me ao contrário e começou a chupar-me os seios enquanto uma das suas mãos me acariciava a cona. Nisto levantou as saias, e para minha nova surpresa, tinha por baixo umas cuecas fio-dental minúsculas, pretas e rendadas, assim como um cinto de ligas que prendia umas meias de vidro pretas, mas mais espantoso ainda era o que tinha preso nas meias – um moderníssimo duplo-vibrador em silicone, que tirou e, quase sem que eu me apercebesse como, enfiou-mo nos dois orifícios simultaneamente. Urrei de prazer, implorando por mais, mas sádica como era, parou e sentou-se na minha cara, ordenando-me que a lambesse. Como estava húmida! Excitante era o facto dela dizer o Padre-Nosso em latim enquanto se vinha. E foi a minha vez de lhe introduzir os falos, mas durante pouco tempo, pois bateram à porta. Era uma noviça em quem eu já reparara na sua beleza, assim como nos seus seios que sobressaíam do trajo. Só que desta vez já nada me chocava e, claro, ela também era amante das artes de Lesbos. Assim, também Maria se juntou a nós, indo lamber-me a cona enquanto eu, que continuava com Clarita de joelhos acima do meu rosto, que ardia de prazer, a penetrava com o seu belo vibrador. Maria era uma profissional e, num ápice, despiu-se colocando um dos seus redondos seios sobre o meu clítoris, esfregando-o com o seu mamilo rijo, ao mesmo tempo que me enfiava os seus compridos dedos na minha vagina e no meu ânus. No entanto, eram sádicas as duas, daí que se tenham afastado de mim e Maria tenha ido penetrar Clarita, em posição canina, com o seu vibrador de cinto, que já trazia colocado e no qual eu ainda não tinha reparado, pois só nessa altura se despira totalmente. Mas olhavam para mim que continuava masturbando-me enquanto contemplava a cena. Bateram de novo à porta e acordei. Este foi o melhor sonho erótico que tive naquele malvado convento.

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