domingo, fevereiro 24, 2008

A VEZ DE ASTÉRIX


Astérix ficou com a boazona do Agecanonix, Veteranix, ou como lhe queiram chamar, na alembradura. E saber que Obélix papava constantemente a Falbala II ainda lhe dava mais vontade de papar a mulher do ancião da aldeia. Além do mais, tinha curiosidade em saber como é que o velho se desenrascava com tamanha febra, aliás esta curiosidade cabe-vos a todos, a mim não porque sendo feiticeira soube-o primeiro e estando a lua encoberta, guardei a vassoura e postei aqui a informação tão guardada por Uderzo e Goscinny. Foi por este motivo que Astérix pediu ao grande druida Panoramix que sacasse, por uns tempos, o manto da invisibilidade ao caralhavô do Harry Potter, alegando que era para ver o que cogitavam os romanos, visto que Obélix andava muito entretido e ele receava nova emboscada. Sendo a especialidade do druida as poções, teve de recorrer à sua avó, escondida tanto tempo pelo machismo dos gauleses que não acreditam no poder das bruxas. O poder da Bruxacovix encontrava-se na varinha mágica feita de salgueiro e foi com ela que sacou o manto, felizmente devolvido.
E foi com ele que Astérix, apanhando a porta do casalinho aberta, se pôs, qual voyeur, no seu quarto.
Pois é, meus amigos, Agecanonix tinha na mesa um copo com um líquido azul que só um colhão de anos mais tarde, a ciência conseguiu transformar em comprimidos e mais não digo, porque imaginar aquele velho com aquela boazona até me dá formigueiros na sola dos pés.
O manto foi devolvido e a questão do líquido azul não foi esclarecida naquele momento, porque Astérix temia que o esperto do druida ficasse a saber a verdadeira razão do pedido do manto em questão.
Astérix minguava e Obélix, como Falbala estava um pouco cansada, acabou por se aperceber da depressão do amigo, questionando-o acerca do seu ar macambúzio. Astérix lá confessou que emagrecia devido às pívias dadas com o mulherão do velho na imaginação e deprimia-se por não poder tê-la nos seus braços, nos seus braços e não só.
Ora Obélix, que via em Astérix um irmão, dirigiu-se a Panoramix, desabafando a angústia que sentia vendo o amigo daquela forma. O druida respondeu de imediato: “Ah! Não! Clonar a mulher do nosso ancião é que não”. Obélix não percebeu que Panoramix já tinha desdobrado uma outra mulher, pois ter caído no caldeirão em pequeno deu-lhe força, não inteligência, mas insistiu em que o druida tinha que fazer qualquer coisa por Astérix. E Panoramix fê-lo. Panoramix fez uma poção que transformou Astérix na figura do velho e Obélix convenceu Agecanonix a acompanhá-lo a esmurrar romanos, apanhando-os pela calada da noite, como eles há tão pouco tempo lhes tinham feito. O velho, que delirava com cenas de pancadaria, bebeu logo a poção e nada disse à sua mulherzona, pois sabia que ela não o permitiria, já que ela tinha sempre receio que ele se ferisse nessas cenas, assim como apanhasse frio.
Ausente Agecanonix, transformado Astérix, eis que é este que bebe o líquido (para ela não desconfiar).
Na cama, Edadepiedrix parecia Ágata, a puta de Joe Dalton. Astérix, virgem que nem Obélix pré-Falbala, não sabia bem como se comportar, graças a Tutatis que tinha tomado Viagrix, a tal poção que, naquele momento, ele ainda lhe desconhecia o nome.
Astérx deitou-se nu e de pau feito na cama e a boazona olhou para ele espantada, não era assim que costumava proceder o seu maridinho e por isso lhe disse: “Chéri, tu hoje estás com um pau tão grande…” Astérix, a quem a poção tinha tido como contra-indicação tolher-lhe o cérebo, respondeu: “É para te comer melhor, minha filha…” Os olhos da mulher do velho brilharam e saiu disparada, dizendo que, sendo assim, nesse dia, a queca seria diferente. Astérix, velho por fora, mas novo por dentro e com uma poção daquelas tomada, ficou a mexer no pau, mas durante pouco tempo, pois ejaculou de imediato, limpando-se logo às suas roupas, aliás às roupas do velho, que se encontravam por perto, para disfarçar. E ainda bem que isso aconteceu na ausência da mulher, considerada por toda a aldeia como a melhor febra da Gália, excepto por Obélix, por Apaixonadix e pela mulher do peixeiro.
Demorou-se um pouco e ainda bem, porque quando chegou, já Astérix se tinha vindo 2 vezes, assim já teria mais calma…
Edadepiedrix regressa ao quarto com um baby doll tricotado com uma linha preta muito fina, curto e muito esburacado, aliás os mamilos saíam por qualquer coisa que se parecia com botões de flores, as cuecas eram minúsculas e também feitas do mesmo material. Felizmente que Astérix já se tinha vindo 2 vezes, caso contrário teria tido um orgasmo só com a visão. Mas esta deusa não vinha de mãos a abanar, trazia uns bocados de tecido macio com que amarrou o nosso piqueno à cama. Astérix, de pernas e braços abertos e atados, receava ficar assim até de manhã, vindo a ser encontrado pelo verdadeiro ancião.
Edadepiedrix pôs-se de pé em cima da cama aos seus pés. Que visão, por Tutatis, que visão.
- “Agecanonichou, tu es mon chou, tu vais-me comer o cu” – perante isto, Astérix já não pensava nas consequências de estar atado, Astérix já nem pensava.
Esta mulher, que fazia perder a cabeça a qualquer um, excepto quando era vista a mandar o marido arear os tachos, baixou-se, que nem uma acrobata, e passou os seus seios de mamilos arrebitados dos pés à boca de Astérix. Baixou o tecido rendado de forma a que um deles saltasse, indo colocá-lo na boca daquele que delirava. As lágrimas de Astérix escorriam-lhe, ele estava no céu, mas atado! Ele sentia mais prazer agora do que quando o esgalhava, fantasiando com esta mulher que estava agora de rendas pretas, mas não podia agarrá-la, sentir nas suas mãos aquela carne quente e rija; apetecia-lhe apalpar-lhe as mamas, as pernas, o rabo, sentir a humidade da sua cona nos seus dedos… Teria, assim, que absorver a pele do seu corpo, da forma mais intensa que lhe fosse possível, apenas os pedaços de mulher que lhe eram oferecidos, nos momentos em que a dona do seu corpo tivesse vontade de lhos dar. A sua boca não beijava, a sua boca sorvia o que nela fosse colocado como se fosse o último manjar da sua vida.
Edadepiedrix tirou, de pé, por cima dele, a cuequitas, colocou os seus joelhos ao lado das orelhas de Astérix e desviou o pequeno tecido que tapava uns pelitos ruivos e um buraquinho húmido. Este parecia mesmo o seu último prato, pois Astérix saboreava-o como nunca tinha feito com nenhum outro, Astérix lambia, chupava, enfiava a língua… não queria perder uma migalha e Astérix não era o marido dela, era um jovem que desfrutava, pela primeira vez, duma mulher, mas fazia-o como se fosse o homem mais experiente do mundo. Mme Agecanonix escorria como nunca e suspirava: “Oh!, Agecanonichou, lambe-me também o cu”, e ele lambia-o, ele lambia tudo o que lhe fosse oferecido.
Esta Vénus gaulesa desatou-lhe os punhos, libertou-lhe as mãos que se distribuíram equitativamente por aquilo que ansiavam, a esquerda apertou-lhe a mama direita, o indicador enfiou-se na cona, o polegar no rabo, a boca chupou-lhe o clítoris.
Edadepiedrix baixou o corpo, fazendo com que aquele pau, que não baixava naquela noite, parecia mais o do bissex-confessions, in “ALL NIGHT LONG – Uma noite, duas experiências novas” , se enterrasse na sua cona até ficar bem molhado com os seus líquidos. O seu corpo subia e descia, os seus seios eram acariciados… e quando sentiu que o caralho de Astérix intumescia ainda mais, retirou-o e abocanhou-o, sentindo-o jorrar na sua boca quente, mas este não baixou para delírio da deusa que o chupou ainda mais, que lhe chupou os colhões e que lhe desatou os tornozelos, pondo-se de 4. A visão era brutal, Astérix via um rabo em forma de coração com duas entradas, qual delas a mais deliciosa? Uma já tinha provado, agora era a vez da outra, era a vez de entrar no caminho da libertação, “Aleluia!”, gritavam manás por todo mundo, aquele cu era a dízima de toda a população terrestre.
Edadepiedrix achava estranha a pujança do seu velhinho, mas pensava que tinha tomado dose dupla de Viagrix, aliás o que é que interessava que estivesse diferente ou não, o que interessava é que, uiii!, estava a entrar tão bem, a dor inicial misturava-se com a tesão, uiii!!!, não era tesão, era prazer mesmo, OOOOOOOOOOO!!!!!!!, era bom… era um vai-e-vem muito bom e os dedos que lhe apertavam o clítoris… huuuuuuuuummmmmmmmm… era mesmo muito bom, Oh!, mais depressa, chéri, força, força, oh, j’arrive, j’arrive, J’ARRIVE, nunca hei-de perceber porque é que os portugueses, com o orgasmo vêm-se, e os franceses chegam.
Desta vez, e por razões óbvias, o nosso rapaz aguentou-se bem e deu tempo à gauloise para se vir/chegar.
Recompostos, Astérix quis recomeçar nova viagem, nova partida, o carrocel vai reiniciar a sua volta, comprem já o bilhete… Porém, Edadepiedrix disse-lhe que não: “Agecanonichou, mon petit gamin, amanhã tem as pratas todas para dar brilho, faça favor de descansar” e Astérix deitou-se quietinho, mas não dormiu, deixou que aquele pedaço de mau caminho adormecesse para esgalhar ainda outra, olhando para as suas mamocas e saiu, devagarinho, pela janela, minutos antes do galo cantar.
No dia seguinte, Edadepiedrix, tão parecida com a actriz Adriana Karembeu, levou Agecanonix a casa de Panoramix, convencida que ele começava a sofrer da doença Alzeimarococix.

Finis

Beijos chegados.


Post Scrimptum: Só uma das imagens não foi retirada da INTERNET.

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