quinta-feira, janeiro 10, 2008

HARRY POTTER E O PODER DO PAU


Apesar de Harry Potter ter destruído Aquele de Quem Nós Sabemos quando tinha 18 anos, um dos seus fanáticos seguidores conseguiu dar-lhe, de novo, o sopro da vida. Aliás, Voldemor já tinha morrido quando matara os pais de Harry Potter e, frustradamente, o tinha tentado assassinar. Também, nessa altura, com paciência dalguns dos seus fãs, ele recuperara o seu corpo.
Entre esse dia fatídico em que, por sorte, o nosso jovem feiticeiro, numa batalha terrível, tinha vencido o chefe daqueles que defendiam a Magia Negra e o dia de hoje nunca mais se tinha ouvido falar do feiticeiro mau.
Hoje, Harry Potter tem 30 anos, mas não acredita que aquele que tinha morto os seus pais tivesse realmente desaparecido da Terra, mesmo tendo visto com os seus próprios olhos o seu corpo feito em pedaços e mesmo tendo visto enterrar esses pedaços numa cova com 200 metros de profundidade.

Hoje, Harry Potter é o director de Hogwarts e tenta seguir as pisadas do seu ídolo Dumbledore, considerado por muitos o maior feiticeiro de todos os tempos, detentor da Ordem de Merlin e que tudo fizera para o defender e que tantos bons conselhos lhe dera.

Hoje, Harry Potter está casado com Cho Chang por quem se apaixonara ainda em adolescente e que conhecera na Escola de Feiticeiros.

Voldemort sempre tivera fãs que dariam a sua própria vida por ele e muitos se tinham infiltrado na Escola de Feiticeiros e mesmo no Ministério, falsificando diplomas, qual Sócrates.
Voldemort morreu numa explosão provocada pela varinha de Harry Potter e o seu corpo destruído em ínfimos bocados que tinham sido recolhidos e enterrados. Todos os pedaços? Não, ficara nas mãos de Snape, o professor mais detestado em Hogwarts, defendido até por Dumbledore, porque a todos conseguia enganar, um bocadinho de orelha e foi com esses gramas de carne e com muita paciência que este professor tinha conseguido reconstruir, durante 12 anos, o grande inimigo de Harry, qual Spelberg os dinossauros, em “O Parque Jurássico”.

Hoje, Harry está na casa que herdara do seu padrinho, é domingo, e está sentado no seu escritório a rever, em memória, os murmúrios e os sons que sua esposa tinha emitido enquanto fizeram amor nessa manhã. Tinha a sensação que não a satisfizera, de toda a forma, estava aborrecido, não sabia o que se passava, mas não conseguia estar feliz e, contudo, não conseguia perceber porquê. Ultimamente ou pensava nos pais que não chegara a conhecer ou tinha saudades de Dumbledore ou, melhor, parecia-lhe que algo não estava bem, mas não sabia o quê.
Sentado à secretária e aborrecido de morte, não se lembrava de nada que lhe apetecesse fazer e, no entanto, tinha muitos trabalhos para terminar. Cho tinha saído, ela também se sentia mal ao ver o estado melancólico em que andava o seu marido e, dando uma desculpa qualquer, tinha ido ter com Hermione para desabafar.
Assim, lembrou-se de subir o manto e de colocar o pau de fora – será que era o seu tamanho que não satisfazia a Cho e que era por sentir que ela não ficava satisfeita que ele andava tão macambúzio? Passou-lhe, então, pela cabeça algo que nunca vira fazer, nem mesmo enquanto jovem, nem nunca ouvira falar que algum feiticeiro o tivesse feito: tocou com a varinha na glande e pronunciou “crescere” e sharããã o seu pénis tinha crescido 5 centímetros, além de ter engrossado também. Harry rira com a situação como há muito não lhe acontecia. “Descobri uma coisa melhor que a pedra filosofal, deixa ver se o sei pôr no lugar.” – pensou Harry e pegou, de novo, na varinha e dizendo “rectus” voltou a pôr o pau no seu estado natural. Contente com a descoberta, voltou a fazê-lo crescer mais 5 centímetros e mais 5 e mais 10 e mais 10… e quando ele estava perto da boca, provou-o, mas não gostou, tivera a sensação que traía desse modo a mulher que tanto amava. Mas continuou a fazê-lo crescer e engrossar e já ultrapassava o seu cabelo espetado quando alguém entrara no escritório.
Envergonhado e deveras surpreendido, Harry desviou o caralho para ver quem entrara, tendo tido um choque tão violento que nem precisara da varinha, pois o seu sexo murchara, indo primeiro cair sobre a mão de quem entrara, só depois voltando ao seu lugar de 16 centímetros. A mão, sobre a qual batera durante a queda, empunhava uma varinha mágica e também esta caíra - pelo embate do caralho ou pelo choque do seu proprietário que nunca esperara encontrar Harry Potter com tal instrumento. Harry, num segundo, percebeu o que se passava e reagiu rapidamente, até porque já tinha a sua poderosa varinha, feita de pêlo de unicórnio, em mão e, por isso, emitiu com ela o feitiço “mortens”, matando, pela segunda vez, Voldemort.
Beijos bem enfeitiçados

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