quarta-feira, fevereiro 07, 2007

2 for 2


2-4-2

Depois dum bom jantar bem regado, na casa dum casal amigo, o Nuno, que me tinha convencido a ir, pediu uma música para fazer um strip. Fascinada com o seu à-vontade, também me sentei a ver o espectáculo e todos riamos, divertidos com a cena até que o Striper me agarrou pela mão e fez-me parte integrante do espectáculo… como eu reclamasse um pouco, ele disse-me que me ajudaria, beijou-me, enfiando-me aquela língua de ouro na boca, depois, agarrou-me por trás, dizendo-me coisas ao ouvido que me excitavam, que faziam as minhas pernas tremer, que humedeciam os meus lábios, senti as suas mãos percorrerem os meus peitos por cima da blusa e, num ápice, fiquei com os seios descobertos, ele brincava com os meus mamilos erectos, parecendo querer sair, senti o fecho da mini-saia a descer, caiu-me aos pés, deixando-me de salto alto, com meias de liga rendadas e o fio dental, sentindo por trás uma respiração ofegante, e um membro a roçar as minhas nádegas, deixando-me molhada, creio que foi nesse momento que me entreguei ao prazer e somente ao prazer.
No meio do espectáculo, reparei que o nosso casal anfitrião revelava uma certa gulodice nos seus olhos ao contemplarem-nos. Um pouco incomodada, mas satisfeita com a situação, anunciei que ia à casa de banho. Aí perscrutei os armários e encontrei um saco de lâminas novas e com uma delas rapei o resto dos pêlos púbicos que ainda me restavam. Voltei a vestir a tanga e reentrei na sala onde me esperavam, pedindo-me que despisse o resto. Ousadamente, solicitei que alguém do público o fizesse por mim. Qual o meu espanto quando reparei que era Sara que, voluntariosa, se oferecia para o fazer, só que os homens reclamaram a situação, exigindo que ela se despisse antes do fazer. Rindo, dançámos as duas, ora despindo ela sozinha uma peça, ora ajudando-a eu a fazê-lo. Quando, finalmente, ficámos em pé de igualdade, Sara ajoelhou-se, colocou o seu nariz no meu umbigo e cravando os seus dentes no topo do meu fio dental, duma forma devagar, assim o fez descer. Aplausos! Nenhum dos três tinha esperado que eu tivesse feito um shaving. Olhei para os olhos da minha partenair que, gulosos, me olhavam e, perante o facto de me ver a cruzar os braços atrás da cabeça, começou a chupar-me a cona. Hummmmm, como ela o sabia fazer… mas não estive muito tempo naquela posição, apesar de me saber bem, apesar de me excitar tanto…logo a fiz deitar-se e, em posição de 69, com ela por baixo, chupávamo-nos uma à outra, ouvindo os homens a dizer: “Uau!, não é todos os dias que vemos um espectáculo tão belo ao vivo”. Com um gesto, pedi ao Rui, o nosso anfitrião e marido de Sara, que se juntasse a mim e, então, enquanto eu lhe chupava o clítoris, ele enfiava-lhe a língua na vagina, fazendo-a gemer que nem uma gata. Escusado será dizer que o Nuno o imitava, por trás de mim, e daquela forma que ele tão bem sabe e que me deixa quase sem fôlego.
Após uns saborosos momentos, Sara termina com aquela posição e faz-nos a todos uma proposta: que cada um exigisse o que quisesse, mas um de cada vez. Achei piada e disse-lhe que começasse ela, já que era a dona da casa. Ainda reclamou, que isso não interessava para nada, etc, mas anuiu quando lhe disse que era nova naquelas andanças e que assim teria tempo para pensar no que iria pedir, assim como teria mais tempo para me pôr à-vontade e excitar. Pediu ela então que eu e o seu marido lhe “atacássemos” a cona que já tão húmida se encontrava, enquanto o Nuno lhe beijasse as mamas, o pescoço…sei lá, quem me dera que a cena tivesse sido filmada. Bastante excitada, pediu ao Nuno que se deitasse e ela sentou-se, com o ânus, sobre o seu caralho, deitou-se então para trás e o marido penetrou-a também. Perante esta cena tão nova para mim, que nunca a tinha visto ao vivo, fiquei um pouco sem saber o que fazer, quem poderia atacar…mas não por muito tempo, pois ela pediu-me logo para me sentar, virada de costas para eles, em cima da boca dela, boca essa que eu sentia na minha cona de vez em quando, entre os seus gemidos profundos, até que com uma mão me ergueu um pouco e, então, gemendo ela fortemente, eu sentia a boca do seu marido voraz na minha cona e no meu rabo. Ela veio-se e o seu marido também, ambos se levantaram e dirigiram-se à casa de banho enquanto o Nuno retirava a camisa de Vénus, pedindo-me ele para ser o próximo. Não foi preciso dizer mais nada, eu comecei logo a lamber o seu caralho que parecia que explodia, mas não sozinha por muito tempo, pois assim que Sara chegou, ajudou-me e, assim, enquanto uma lhe chupava o caralho, a outra os testículos e aquele espacinho entre os tomates e o cu. A seguir, ainda deitado, sentou uma em cima do seu caralho e a outra na sua boca. Claro que eu, que estava a ser lambida por ele e, frente a ela, não me fiquei por ali, beijando-a, acariciando-a e pressionando-lhe o clítoris. E estava eu assim quando reparei que o Rui estava sentado ao nosso lado, enfiando o dedo no cu de Sara e mordendo-lhe, suavemente, o pescoço. O Nuno não resistiu muito mais tempo e, em breve, foi também ele ao W.C.
Foi, então, a vez de Rui que, começou primeiro por pedir o mesmo que o Nuno: duas mulheres a chupá-lo, mas logo e, para meu espanto, pediu para ser penetrado. Sara foi buscar um vibrador de cinto e colocou-mo, por isso enquanto penetrava a mulher e depois de lhe ter posto algum lubrificante também eu o penetrava. Foi uma sensação estranha para mim aquela de fazer o papel de homem, mas não ousei perguntar se não preferia o Nuno, primeiro porque sabia que este não iria gostar e, depois, porque, tal como esperei e, como me vieram a explicar posteriormente, ele só gostava de ser penetrado por mulheres. Rui teve um orgasmo fantástico, pois gritou como eu nunca ouvira. Pensei, então, que sendo a minha vez, o melhor seria contentar-me com a minha parceira, pois parecia-me que os dois machos se encontravam K.O. Logo, a Sara começou por me fazer um minete, que foi iniciado de uma forma muito doce como se ela me estivesse, deveras, a saborear… Depois, sentámo-nos e, com as pernas entrelaçadas, esfregámos a cona uma na outra, sentindo-a eu muito quente e húmida, facto que me excitou imenso. E, assim, sentíamos as mamas uma da outra, ambas com os mamilos muito hirtos, e beijando-nos sofregamente. Até que ela me empurrou suavemente para trás e eu reparei que alguém olhava para nós. A seguir, ela começou a morder-me e o Rui, juntando-se a ela, enfiou-me a língua na cona e espetou-me um dedo no cu. O Nuno, perante tal espectáculo, beijou-me a boca, o pescoço, os seios…, ficando, de novo, com uma grande tesão… Sara, então, colocou ela o vibrador de cinto e meio sentadas, penetrou-me, mas apesar do brinquedo me excitar, sabia a pouco e por isso me pus em posição de 4. Nessa posição, fui penetrada pelo Rui, mas por baixo de mim, tinha a Sara que continuava a chupar-me o clítoris e simultaneamente era chupada pelo Nuno. A seguir, subiu o corpo de forma a ficar toda por baixo de mim para que eu lhe pudesse beijar a boca, sentindo assim o meu próprio sabor nela; continuando com os seus dedos habilidosos a massajar-me o clítoris. Implorei ao Rui que me penetrasse com força e velocidade, pois estava quase a vir-me (não a primeira, de certo) mas ele saiu de cima de mim, deitou-me e foi o Nuno que, como sempre, acabou por me fazer vir como nunca.

2 for me


2-4-me

Conhecemo-nos na net e sentimos ambas uma grande empatia. Marcámos encontro em casa dela, onde estava também o marido. Conhecer dois estranhos duma vez só era para mim muito estranho, era bizarra a situação. A casa deles era bastante acolhedora, assim como a música ambiente, a comida picante, o vinho que tão bem escorregava… o decote dela, o charme dele…
Começámos por conversas triviais, o trabalho, os filhos, o tempo, mas logo mudámos de assunto de forma a conhecermo-nos melhor a um nível mais íntimo; as experiências deles eram, de longe, mais ousadas que as minhas. De toda a forma, o tema aqueceu e o assunto já se restringia a sexo que, apimentado pelo alcoól, já era a única coisa que nos passava pelas cabeças. Já à sobremesa, como quem não quer a “coisa”, começámos as duas a discutir sobre os nossos próprios corpos, quem tinha o peito, as pernas, o rabo… maior, mais pequeno, mais ou menos bonito… Salientávamos cada parte do corpo, mas sem nos despirmos. No meio da conversa, levantámo-nos a fim de ir à cozinha para fazer café e levantar a mesa, tocando-nos levemente, quase como a pedir desculpa pelo facto. Lembro-me dela me ter roçado, levemente, com a mão, um seio, fazendo-me eriçar os mamilos, ao ir buscar qualquer coisa a uma prateleira; assim como ele se ter roçado pelo meu rabo ao passar por mim… De novo na sala e já com o café tomado, o Luís colocou uma morna e pediu para que eu dançasse, pois tinhas-lhes dito que achava a música africana bastante sensual. Anui, mas alegando que não o faria sozinha. Dançámos então sempre de modo a provocar os outros, roçando-nos e rindo como se não tivéssemos já vontade de partir para outras situações. Sem quase dar por isso, reparei que eles me iam desabotoando a camisa, claro que não me fiz rogada e acabei também por, de iniciativa própria, ter tirado a saia. Sentaram-se então os dois olhando para mim que me contorcia de forma erótica, despindo-me e acariciando-me.
Já só de fio dental, anunciei que ia à casa de banho. Estava eu no bidé lavando-me e saboreando o bem que me sabia a água fria quando Helena, após um toque rápido, abriu a porta, deixando-me por um momento um pouco embaraçada. “Queres que te ajude a rapar os poucos de pêlos que te restam?” Sorri-lhe, anuindo com os olhos. Pegou então na espuma de banho e numa lâmina e mandou-me para a banheira, porque também ela queria que eu a rapasse. Enquanto esperava que ela também se despisse, aproveitei para tomar novo duche.
O facto de nos raparmos uma à outra deixou-me bastante excitada, porque a posição do corpo dela e a luz do W C permitiram-me ver uma vulva in loco como nunca tinha visto, muito de perto e sem pêlos, fechada, aberta… lavei-a, massajei-a…, tal como ela mo fez a mim e, lógico, acabámos por, logo ali, nos provarmos uma à outra.
Helena elogiou-me, dizendo que eu tinha uns lábios vaginais invejáveis, que lhe davam imensa vontade dos chupar. Nunca tinha sido cortejada assim por uma mulher e isso deixou-me muito à vontade e com uma enorme vontade de experimentar tudo e mais alguma coisa; naquele momento só queria satisfazer a imensa tesão que sentia. E já estava eu de joelhos, saboreando-lhe aquela cona intumescida de prazer, sentindo um duche forte na minha quando fui “acordada” pelo bater na porta. Foi Helena que respondeu: “Vamos já, espera um pouco”. Fiquei contente por ela não ter deixado o Luís entrar, pois também não me apetecia a mim terminar a noite numa casa de banho. Limpámo-nos uma à outra, não resistindo, de vez em quando, a beijar os seios uma da outra ou até a enfiar os dedos… Para surpresa minha, ela vestiu-se de novo e disse-me que ficasse só de tanga. Entrámos na sala a dançar, onde encontrámos o Luís nu e também ele bem cheiroso, acabado de tomar banho. De água na boca, o Luís pediu-nos para continuar onde tínhamos ficado e, por isso, bamboleando-nos, eu acabei por deixá-la só de fio dental também. Os seios de Helena são bastante rijos e redondos, provocando-me de forma a beijá-los como nunca o tinha feito a uma mulher. Mas o marido dela exigia mais e eu, ainda com as mãos nos seus seios, tirei-lhe as cuecas com os dentes. Ela pediu-me que tirasse as minhas e eu, depois das ter tirado, coloquei-me com o meu rabo espetado em frente da cara do Luís, de forma a lamber aquela cona que tanto me provocava. Pouco tempo estive assim, pois ele, por trás de mim, passando o seu braço direito entre as minhas pernas, espetou os seus dedos na vagina da mulher, lambendo-me simultaneamente. Helena puxava-me os cabelos e gemia de prazer…
“Pára…” – pediu-me Helena duma forma lânguida, afastando-me a minha boca aberta – “és tu a convidada” – e fez-me deitar no chão, indo para cima de mim beijar-me a boca, o pescoço, os seios, percorrendo com a sua boca húmida todo o meu corpo que se contorcia de prazer. Parou na minha cona, chupando-lhe os lábios, mordendo-lhe o clítoris, enfiando-lhe os dedos até eu pedir-lhe que parasse, mas como quem pede mais… mais… mais… e foi então que ela foi para baixo de mim beijar-me a boca e esfregar-me o clítoris enquanto o Luís me penetrava, fazendo-me vir como louca. O meu orgasmo teve um efeito surpreendente em Helena que, assim, que me viu mais calma, reclamou o seu prazer e o marido, que não se tinha chegado a vir comigo, enfiou-lhe, então, o seu magnífico caralho, oferecendo-me ambos uma imagem super erótica. Mas eram os dois muito calmos e, por isso, ele penetrou-a demoradamente, dando-me tempo de me refazer e de me colocar de forma a que me vissem masturbar, pois tanto um como o outro eram voyeurs. Pus-me de pernas abertas, acariciando-me e fazendo o que me pediam. Começaram por me pedir que acariciasse as mamas, pois como estava perto deles, cada um usou uma das suas mãos. Ela friccionava-me o clítoris, ele enfiava-me os dedos… até que mudaram de posição, sentando-se Helena no caralho do marido e eu na sua boca, estando assim as nossas mãos livres para o clítoris uma da outra e as nossas bocas para nos beijar-mos. Porém, as surpresas não paravam e Helena pôs-se de 4, sendo penetrada pelo marido enquanto me enfiava um vibrador até nos virmos os três num gemido uníssono.

No Convento



NO CONVENTO
Fui castigada e por isso obrigaram-me a passar as férias grandes dos meus dezoito anos num convento. As freiras receberam-me de bom grado, prometendo à minha família que me fariam mudar, que me ensinariam a cumprir toda e qualquer norma social.
Manhãs horríveis, tinha que me levantar às cinco horas da manhã e às seis já estava de joelhos a rezar...
Deitava-me ao pôr-do-sol, à hora em que tantas vezes me deitei...
Era obrigada a resguardar-me na minha cela em silêncio, pois as freiras dormiam a sesta.
Passados quinze dias já desesperava... até que um dia, numa tarde quente, alguém me surpreendeu. Estava eu deitada de barriga para o ar, com as saias levantadas, numa mão tinha uma foto que tinha conseguido fazer entrar no convento, escondida no meio duma bíblia, foto essa que me fazia recordar a minha última orgia; na outra mão tinha os pêlos púbicos que há muito não estavam tão grandes, apesar de pequenos ainda. Surpreendeu-me a freira que tinha ficado de me castigar, mas, para meu espanto, ela nem um pouco ficou chocada com o que viu. Bem, pelo contrário, fez uma cara de quem iria castigar alguém, franzindo um sobrolho de forma bastante teatral, revelando um certo gozo por saber o que ia fazer. Claro que eu baixei logo as saias e tentei esconder a foto. Porém, ela tirou-ma da mão, olhou para ela, sorriu e (???) lambeu-a de olhos fechados, reabrindo-os mais brilhantes, passando, então, a foto pela minha boca. A seguir, voltou a ter uma cara de má e ameaçou-me, ordenando-me que mostraria a foto à Madre Superiora se eu não voltasse à posição em que estava quando ela tinha aberto a porta. Sentindo-me a corar mais ainda e atónita com tudo o que se estava passar, obedeci de imediato. Clarita, a freira que estava responsável por mim, sentou-se de imediato numa cadeira à minha frente, dando-me ordens, para esfregar o clítoris, para enfiar um dedo, dois dedos… levantar mais o rabo… enquanto ela chupava o seu indicador. Pede-me então para que me despisse toda e me colocasse de quatro, mas continuando a esfregar o clítoris. E eis que me começa a lamber por trás, agarrando-me com alguma força as coxas. Como eu me senti quente e ela, bem sabedora do que fazia, enfiou-me a língua na vagina que já gritava por mais… Virou-me ao contrário e começou a chupar-me os seios enquanto uma das suas mãos me acariciava a cona. Nisto levantou as saias, e para minha nova surpresa, tinha por baixo umas cuecas fio-dental minúsculas, pretas e rendadas, assim como um cinto de ligas que prendia umas meias de vidro pretas, mas mais espantoso ainda era o que tinha preso nas meias – um moderníssimo duplo-vibrador em silicone, que tirou e, quase sem que eu me apercebesse como, enfiou-mo nos dois orifícios simultaneamente. Urrei de prazer, implorando por mais, mas sádica como era, parou e sentou-se na minha cara, ordenando-me que a lambesse. Como estava húmida! Excitante era o facto dela dizer o Padre-Nosso em latim enquanto se vinha. E foi a minha vez de lhe introduzir os falos, mas durante pouco tempo, pois bateram à porta. Era uma noviça em quem eu já reparara na sua beleza, assim como nos seus seios que sobressaíam do trajo. Só que desta vez já nada me chocava e, claro, ela também era amante das artes de Lesbos. Assim, também Maria se juntou a nós, indo lamber-me a cona enquanto eu, que continuava com Clarita de joelhos acima do meu rosto, que ardia de prazer, a penetrava com o seu belo vibrador. Maria era uma profissional e, num ápice, despiu-se colocando um dos seus redondos seios sobre o meu clítoris, esfregando-o com o seu mamilo rijo, ao mesmo tempo que me enfiava os seus compridos dedos na minha vagina e no meu ânus. No entanto, eram sádicas as duas, daí que se tenham afastado de mim e Maria tenha ido penetrar Clarita, em posição canina, com o seu vibrador de cinto, que já trazia colocado e no qual eu ainda não tinha reparado, pois só nessa altura se despira totalmente. Mas olhavam para mim que continuava masturbando-me enquanto contemplava a cena. Bateram de novo à porta e acordei. Este foi o melhor sonho erótico que tive naquele malvado convento.

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