domingo, maio 06, 2007

PARA A GRANDE VENCEDORA: A GAIJA(a imagem já está maior)

(o desenho refere-se ao texto “Páscoa II”, pois a figura da esquerda está encapuzada, ou seja, é um homem, homem vestido de mulher)

Se repararem houve dois vencedores, decidi, no entanto, oferecer um conto à primeira bloguista a acertar: a Gaija. O Rocha Suave também acertou (depois), mas como o seu blog não revela muito como ele é, revela romantismo… enfim, ainda não sei bem o que lhe hei-de oferecer.

O BANHO DA GAIJA
A Gaija, um dia, quando no final dum dia duro de trabalho, chegou a casa, encontrou uma surpresa. O seu marido tinha-lhe preparado um banho de imersão com todas as mordomias: sais, espuma, velas espalhadas na casa de banho, incenso e fondue de chocolate com morangos frescos. O Gaijo já tinha tomado o seu banho e encontrava-se apenas de roupão. Feliz com todo o aparato, logo a Gaija se despiu e “mergulhou” naquela água perfumada e com a temperatura ideal. Claro que a música ambiente era uma das suas românticas preferidas. O Gaijo, já nu, instalou-se ao lado da banheira e começou por mergulhar os morangos no chocolate fundido e dar-lhes à boca e ela lambia-lhes devagar o chocolate, passando, por vezes, a sua língua pelos dedos que os seguravam e, a seguir, dava-lhes pequenas trincas. Satisfeita um pouco a fome que trazia, o seu Gaijo fez da sua mão a esponja que a lavou: passou-a pelo seu pescoço, pelos ombros e, sempre, muito suave, lavou-lhe os seios que, como que flutuassem, se tornavam rijos, realçando-se neles os mamilos que, duros, pareciam dois olhos famintos de beijos. Mas o Gaijo não se sensibilizava com isso e massajou-lhe os pés, dando a mesma importância a todos os seus dedinhos como se de flores sensíveis se tratasse. Passou-lhe vááááárias vezes as mãos pelas pernas e, docemente, pediu à Gaija para se endireitar um pouco a fim de lhe massajar as costas. Quase toda lavada e, de novo, estendida na banheira, lavou-lhe a barriga, ao umbigo deu uma atenção profunda e… chegou, então, a sua mão às virilhas que acariciou uma a uma, assim como o fez, a seguir, aos grandes lábios vaginais que massajou também um a um: o mesmo fez aos lábios internos, deixando a Gaija já com vontade de mais. Mas o momento era de calma e ele, com a outra mão, fê-la levantar um pouco o rabo para poder lavar as suas nádegas e passar, então, a mão no seu rego, fazendo movimentos suaves mas longos, do fundo das costas até à vagina, ops! De vez em quando deixava entrar um pouco um dedo no seu rabo; a água tinha um gel hidratante e por isso ele escorregava tão bem. Estava já bem quente a Gaija, mas limitava-se a brincar com dos mamilos do seu marido… Finalmente, este beijou-a, beijo longo e com as línguas a brincarem uma com a outra, mexendo-lhe então no clítoris. Começou por gestos suaves, pressionando dois dedos em movimentos lentos, a Gaija já se contorcia e o seu clítoris enrijecia quando ele pegou nele com o indicador e o polegar e, para cima e para baixo, parecia que se masturbava a si próprio. Levanta-se a Gaija, abre as pernas e coloca as mãos na parede. Assim, de rabo alçado para o Gaijo, este coloca-lhe uma mão por baixo, de forma a que os dedos indicador e médio continuassem a massajar-lhe o clítoris enquanto o polegar entrava na sua vagina. Com a outra mão apalpava-lhe as mamas, o rabo… até que lhe enfiou um dedo no ânus. Já em movimentos mais rápidos a Gaija começou a gritar: “Não pares, não pares, não pares… mais, mais, MAAAAAIIIIS e berrou um orgasmo.
Espero bem, Gaija, que tenhas gostado do prémio.

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