quarta-feira, setembro 24, 2008

JOGO SWINGER JOGADO A SÉRIO


Se ainda se lembram do jogo swinger que inventei, deixem-me contar-vos a minha experiência, já que esperar pelo relato das vossas é esperar por Godot.
Eu e o meu marido, que para vocês se chama Bernardo, conhecemos uma jovem (eh! Eh!) da minha idade e com um corpo fantástico, ou não fosse bailarina.
Saímos várias vezes com ela, que, logicamente, adora dançar e sempre tivemos vontade de ter um ménage com ela. Não sabendo bem como abordar o assunto, convidámos um outro amigo nosso, amigo de ménages e de orgias e que sabia ao que ia. Convidámo-los aos dois para jantar.
Vinho puxa conversa e lá começámos a falar das nossas fantasias, sem assustarmos a piquena. Quando lhe disse que tinha um blog erótico e que já tinha inventado um jogo, ficou maluca em querer ver ambos. Fui chantagista e disse-lhe que sim desde que acordasse em experimentá-lo, não a deixando ler as regras previamente e utilizando um tabuleiro muito inocente. E mais não acrescento à introdução para que não se fartem e passem a ler o que vos interessa, suas mentes perversas.


Não iniciámos o jogo com tão poucas peças de roupa para não a assustar, mas os brinquedos já estavam na sala, em consequência dela ter dito que sexo para ela era masturbação.
Eu iniciei o jogo e saiu-me o 1, uff, ainda bem porque dar um beijinho ao Bernardo não assusta ninguém, certo?


A seguir a sequência foi: Bernardo; a bailarina, à qual chamemos Isabel; por fim, o nosso amigo Tiago.

Continuando:


Bernardo – 3 – beijou-me sofregamente, contente pela estratégia que eu tinha adoptado, e beija-a a ela também, ao princípio recusou, olhando para mim e perguntando-me que jogo era aquele e se eu não tinha ciúmes, mas lá a convenci e parece-me que ambos gostaram dos beijos.


Isabel – 5 – eh lá, a moça é quente, beijou o meu companheiro rapidamente e a mim quase me engoliu a língua sem hesitação.



Alea jacta est, que é como diriam os romanos: os dados estão lançados.


Tiago – 3 – outra vez, muito contente porque a rapariga até beijava bem, e isso de certeza porque eu bem vi nas calças o efeito causado.



Eu – 3 – calhou-me a casa 4 – despi-me toda, mas devagar e perante os apupos dos 4 e senti o Bernardo beijar-me ambas as mamas, devagar e com sensualidade, beijou-me também a boca, ele ainda achava que poderíamos assustar a moça se nos apressássemos. Voltei a vestir-me como mandam as minhas próprias regras, mas mais depressa.


Bernardo – 4 (7) – acariciar o meu peito e o dela? Qual a reacção da Isabel? Pois não é que disse: “Se tem que ser, que seja com pompa e circunstância” e desnudou umas mamas que vestidas mais pareciam ter sido alvo de silicone. Garanto-vos que aquela perfeição era natural, Os 2 homens ficaram parvos e até eu tive vontade do saborear também, naquele momento. Peito rijo e redondo com uns mamilos espetados… Bem, o meu homem ficou logo de pau feito.


Isabel – 3 (8) – Desta vez fui eu que coloquei o meu peito à mostra e ela não se fez nada rogada, se bem que tenha quebrado uma regra, pois só o devia ter acariciado e acabou por abocanhá-lo duma forma suave, chupando-o devagar, cada mama o máximo possível dentro da sua boca. Uiiiii, não há muitos homens que saibam beijar um peito assim… Claro que lhe perguntei se já o tinha feito a outra mulher e ela respondeu-me que era a primeira vez, mas que sempre tinha tido a fantasia duma experiência lésbica, sempre achara que podia fazer a uma mulher aquilo que gostaria que os homens lhe fizessem a si e que sempre achara que estar com uma mulher seria receber o que gostaria mesmo de receber, pois achava que as mulheres, conhecendo o seu próprio corpo, haveriam de saber como agir perante o corpo doutra mulher. Concordei e perguntei-lhe se estava a gostar. Estava a adorar.



Tiago – 5 (8) – Claro que nesta casa, a actividade serve aos 4 e assim eu e a Isabel pusemos as mamas de fora e acariciámo-las em simultâneo, adorei sentir os mamilos dela a enrijecerem, mas não lhes chegámos os lábios nem estivemos muito tempo assim, porque os homens reclamaram, dizendo que, se abusássemos eles , explodiriam. Homens! Inveja é o que é.



Eu – 5 (9) – Pois desta vez foi o Bernardo a pôr o pau de fora que já estava duro, vai-se lá saber por quê. Pus um pouco de Gel com sabor a morango (para escorregar melhor) e acariciei-lhe o pau, primeiro levemente, depois com mais pressão, acariciei-lhe com a outra mão os testículos e acho que ultrapassei os 20 segundos, pois, de repente, ouvi: “Chega, o tempo já acabou há muito tempo”.



Bernardo – 2 (9) Lá está ele em cima de mim (9)lol Desta vez fui eu o alvo de masturbação e sentei-me no sofá de pernas abertas. O Bernardo sabe fazê-la, pois friccionando-me o clítoris, enfiou-me um dedo na cona, e que bem que aquele dedo deslizava por ela já bem humedecida…
Isabel – 2 (10) – Ficámos todos na expectativa. Iria ela recuar 8 casas? É o recuas. Aí estava o que ela tanto ansiava. Despiu a camisa, como mandam as regras nas casas decimais, levantou-me ela-própria a saia, tirou-me o fio dental e fez-me sentar no sofá. Os homens pediram para que esperássemos um pouco. O Bernardo correu ao escritório a ir buscar a máquina fotográfica e os dois prantaram-se junto de nós, com receio de perder um segundo do espectáculo. Até se esqueceram da ampulheta. Fotos e mais fotos dos lábios de Isabel que me abocanharam o clítoris chupando-o devagar, com força e, incrível, isso nunca nenhuma mulher mo tinha feito, enfiando a sua língua na minha cona. Só retirou um segundo para dizer que lhe sabia bem. Lambendo-me e chupando-me, infringiu de novo as regras, enfiando-me primeiro um dedo, depois outro… deixou-me com uma tusa tal que só tive vontade que nos enrolássemos todos e que o jogo terminasse. Mas à 10ª casa??? “Bolas, vamos lá jogar mais um bocadinho” - disse eu tão baixinho que só ela ouviu e concordou, lambendo os seus lábios, como se receasse perder pitada do sabor que lhe tinha deixado na boca.



Tiago – 4 (12) – Olha que chateado que ele ficou lol. Despiu-se todo, despimo-nos todos e, de pé, sentiu todo o meu corpo encostado à parte detrás dele , enquanto a Isabel se encostou à sua parte da frente. Beijámo-nos as duas e eu passei as minhas mãos no seu sexo enquanto ela passou as suas no rabo. Nem andámos com as mãos para cima e para baixo do corpo do Tiago, pois desta forma, roçávamos as costas das nossas mãos no sexo uma da outra. Fosse como fosse, ele ficou com um pau que quase cuspia fogo.



Eu – 7 (16) – Pois claro que me despi, aliás o Tiago também se despiu todo, nem sei porquê. Sentei-me no seu colo, aliás no seu pau que estava bem duro, mas sem que este me penetrasse e beijei-o na boca, sentindo as suas mãos nas minhas nádegas, fazendo-me elevar e baixar, de forma a pressionar-lhe a aliviar-lhe o caralho. Senti as suas mãos, a sua boca nos meus seios…



Bernardo - 4 (13) – Pois era a Isabel, o elemento do sexo oposto que estava mais próximo dele (no tabuleiro) e imaginem só que parte do corpo do meu marido escolheu? Claro, essa mesma que estão a pensar. E infractora de regras como é, não se limitou a acariciá-lo, foi lá com a boca e fez-lhe o que eu não consigo, chupou-o tão fundo que eu só esperava que ela se engasgasse. Ele até revirava os olhos. Piiiiiiiii, desta vez fui eu que infringi as regras, mas também ninguém deu por isso. Um minuto a chupá-lo quando bastava masturbá-lo? Não senhora, assim o tempo tinha que ser mais curto.



Isabel – 3 (13) – Olha a troca. Bernardo, como não podia deixar de ser, retirou-lhe as cuecas Asa Delta, sentou-a no sofá, deu-me a máquina fotográfica e pôs a sua língua de fora. Pôs a língua em todo o lado, que é diferente. A língua, os dedos, deixando-me com a cona completamente aos saltos, ver o meu homem a fazer um minete com tão grande estilo, com o estilo dele, a uma outra mulher e vê-la de cabeça inclinada para trás, de olhos fechados, lábios entreabertos a soprar... Esqueci-me do tempo, ignorei que estávamos a jogar, peguei na mão do Tiago que estava próximo de mim e pu-la sobre a minha cona e a minha mão esquerda serviu para o masturbar, pois que sendo dextra, a outra servia para disparar as fotos que ficaram todas amarelas e desfocadas. Que pena! Foi o fim do jogo e ainda dizem que o 13 dá azar, dá dá. Acabei por me debruçar sobre Isabel, chupando-lhe aqueles seios deliciosos. Tiago não resistiu ao ver-me naquela posição, de cu espetado, e enfiou-me o seu caralho grosso na minha cona que latejava.
Eu queria mais e deitei o Tiago no chão, sentando-me no seu caralho. Bernardo teve de retirar a sua boca mágica da cona de Isabel e enfiar o seu pau no meu cu coberto de gel. Em movimentos lentos, penetravam-me enquanto eu enfiava um vibrador na cona de Isabel e lhe chupava o clítoris. Eu sentia-me cheia, sentia-me com tanta tesão que parecia que esta não iria acabar. Isabel estava louca e, com um gesto da mão, deu-me a perceber que se vinha, deu-me a perceber que queria que eu retirasse o vibrador da sua cona gostosa e que recebesse o seu orgasmo na minha boca. Sentir toda a sua vibração na minha boca fez-me ficar ainda com mais tesão e os movimentos de corpo dos 3 aceleraram, o meu orgasmo eram dois orgasmos. Creio que as mulheres entendem o que eu digo, pois podemos sentir orgasmos diferentes por terem origens diferentes, um orgasmo vaginal não se parece com um anal e menos ainda com um clítoriano. Naquele momento eu vinha-me por duas razões ou três e isso deixou-me a gritar. Não só eu como eles os dois que se vieram logo.




A noite não terminou assim, houve em seguida uma pausa para um cigarrito, para os que fumam, obviamente.



E mais não conto para que não critiquem o tamanho dos meus posts.

Beijos e que o jogo vos venha a servir tão bem como a nós.

Lua swingada


Post Scriptum: As imagens foram-me oferecidas pela água ardente h2oh.

Visitantes on-line