domingo, fevereiro 24, 2008

A VEZ DE ASTÉRIX


Astérix ficou com a boazona do Agecanonix, Veteranix, ou como lhe queiram chamar, na alembradura. E saber que Obélix papava constantemente a Falbala II ainda lhe dava mais vontade de papar a mulher do ancião da aldeia. Além do mais, tinha curiosidade em saber como é que o velho se desenrascava com tamanha febra, aliás esta curiosidade cabe-vos a todos, a mim não porque sendo feiticeira soube-o primeiro e estando a lua encoberta, guardei a vassoura e postei aqui a informação tão guardada por Uderzo e Goscinny. Foi por este motivo que Astérix pediu ao grande druida Panoramix que sacasse, por uns tempos, o manto da invisibilidade ao caralhavô do Harry Potter, alegando que era para ver o que cogitavam os romanos, visto que Obélix andava muito entretido e ele receava nova emboscada. Sendo a especialidade do druida as poções, teve de recorrer à sua avó, escondida tanto tempo pelo machismo dos gauleses que não acreditam no poder das bruxas. O poder da Bruxacovix encontrava-se na varinha mágica feita de salgueiro e foi com ela que sacou o manto, felizmente devolvido.
E foi com ele que Astérix, apanhando a porta do casalinho aberta, se pôs, qual voyeur, no seu quarto.
Pois é, meus amigos, Agecanonix tinha na mesa um copo com um líquido azul que só um colhão de anos mais tarde, a ciência conseguiu transformar em comprimidos e mais não digo, porque imaginar aquele velho com aquela boazona até me dá formigueiros na sola dos pés.
O manto foi devolvido e a questão do líquido azul não foi esclarecida naquele momento, porque Astérix temia que o esperto do druida ficasse a saber a verdadeira razão do pedido do manto em questão.
Astérix minguava e Obélix, como Falbala estava um pouco cansada, acabou por se aperceber da depressão do amigo, questionando-o acerca do seu ar macambúzio. Astérix lá confessou que emagrecia devido às pívias dadas com o mulherão do velho na imaginação e deprimia-se por não poder tê-la nos seus braços, nos seus braços e não só.
Ora Obélix, que via em Astérix um irmão, dirigiu-se a Panoramix, desabafando a angústia que sentia vendo o amigo daquela forma. O druida respondeu de imediato: “Ah! Não! Clonar a mulher do nosso ancião é que não”. Obélix não percebeu que Panoramix já tinha desdobrado uma outra mulher, pois ter caído no caldeirão em pequeno deu-lhe força, não inteligência, mas insistiu em que o druida tinha que fazer qualquer coisa por Astérix. E Panoramix fê-lo. Panoramix fez uma poção que transformou Astérix na figura do velho e Obélix convenceu Agecanonix a acompanhá-lo a esmurrar romanos, apanhando-os pela calada da noite, como eles há tão pouco tempo lhes tinham feito. O velho, que delirava com cenas de pancadaria, bebeu logo a poção e nada disse à sua mulherzona, pois sabia que ela não o permitiria, já que ela tinha sempre receio que ele se ferisse nessas cenas, assim como apanhasse frio.
Ausente Agecanonix, transformado Astérix, eis que é este que bebe o líquido (para ela não desconfiar).
Na cama, Edadepiedrix parecia Ágata, a puta de Joe Dalton. Astérix, virgem que nem Obélix pré-Falbala, não sabia bem como se comportar, graças a Tutatis que tinha tomado Viagrix, a tal poção que, naquele momento, ele ainda lhe desconhecia o nome.
Astérx deitou-se nu e de pau feito na cama e a boazona olhou para ele espantada, não era assim que costumava proceder o seu maridinho e por isso lhe disse: “Chéri, tu hoje estás com um pau tão grande…” Astérix, a quem a poção tinha tido como contra-indicação tolher-lhe o cérebo, respondeu: “É para te comer melhor, minha filha…” Os olhos da mulher do velho brilharam e saiu disparada, dizendo que, sendo assim, nesse dia, a queca seria diferente. Astérix, velho por fora, mas novo por dentro e com uma poção daquelas tomada, ficou a mexer no pau, mas durante pouco tempo, pois ejaculou de imediato, limpando-se logo às suas roupas, aliás às roupas do velho, que se encontravam por perto, para disfarçar. E ainda bem que isso aconteceu na ausência da mulher, considerada por toda a aldeia como a melhor febra da Gália, excepto por Obélix, por Apaixonadix e pela mulher do peixeiro.
Demorou-se um pouco e ainda bem, porque quando chegou, já Astérix se tinha vindo 2 vezes, assim já teria mais calma…
Edadepiedrix regressa ao quarto com um baby doll tricotado com uma linha preta muito fina, curto e muito esburacado, aliás os mamilos saíam por qualquer coisa que se parecia com botões de flores, as cuecas eram minúsculas e também feitas do mesmo material. Felizmente que Astérix já se tinha vindo 2 vezes, caso contrário teria tido um orgasmo só com a visão. Mas esta deusa não vinha de mãos a abanar, trazia uns bocados de tecido macio com que amarrou o nosso piqueno à cama. Astérix, de pernas e braços abertos e atados, receava ficar assim até de manhã, vindo a ser encontrado pelo verdadeiro ancião.
Edadepiedrix pôs-se de pé em cima da cama aos seus pés. Que visão, por Tutatis, que visão.
- “Agecanonichou, tu es mon chou, tu vais-me comer o cu” – perante isto, Astérix já não pensava nas consequências de estar atado, Astérix já nem pensava.
Esta mulher, que fazia perder a cabeça a qualquer um, excepto quando era vista a mandar o marido arear os tachos, baixou-se, que nem uma acrobata, e passou os seus seios de mamilos arrebitados dos pés à boca de Astérix. Baixou o tecido rendado de forma a que um deles saltasse, indo colocá-lo na boca daquele que delirava. As lágrimas de Astérix escorriam-lhe, ele estava no céu, mas atado! Ele sentia mais prazer agora do que quando o esgalhava, fantasiando com esta mulher que estava agora de rendas pretas, mas não podia agarrá-la, sentir nas suas mãos aquela carne quente e rija; apetecia-lhe apalpar-lhe as mamas, as pernas, o rabo, sentir a humidade da sua cona nos seus dedos… Teria, assim, que absorver a pele do seu corpo, da forma mais intensa que lhe fosse possível, apenas os pedaços de mulher que lhe eram oferecidos, nos momentos em que a dona do seu corpo tivesse vontade de lhos dar. A sua boca não beijava, a sua boca sorvia o que nela fosse colocado como se fosse o último manjar da sua vida.
Edadepiedrix tirou, de pé, por cima dele, a cuequitas, colocou os seus joelhos ao lado das orelhas de Astérix e desviou o pequeno tecido que tapava uns pelitos ruivos e um buraquinho húmido. Este parecia mesmo o seu último prato, pois Astérix saboreava-o como nunca tinha feito com nenhum outro, Astérix lambia, chupava, enfiava a língua… não queria perder uma migalha e Astérix não era o marido dela, era um jovem que desfrutava, pela primeira vez, duma mulher, mas fazia-o como se fosse o homem mais experiente do mundo. Mme Agecanonix escorria como nunca e suspirava: “Oh!, Agecanonichou, lambe-me também o cu”, e ele lambia-o, ele lambia tudo o que lhe fosse oferecido.
Esta Vénus gaulesa desatou-lhe os punhos, libertou-lhe as mãos que se distribuíram equitativamente por aquilo que ansiavam, a esquerda apertou-lhe a mama direita, o indicador enfiou-se na cona, o polegar no rabo, a boca chupou-lhe o clítoris.
Edadepiedrix baixou o corpo, fazendo com que aquele pau, que não baixava naquela noite, parecia mais o do bissex-confessions, in “ALL NIGHT LONG – Uma noite, duas experiências novas” , se enterrasse na sua cona até ficar bem molhado com os seus líquidos. O seu corpo subia e descia, os seus seios eram acariciados… e quando sentiu que o caralho de Astérix intumescia ainda mais, retirou-o e abocanhou-o, sentindo-o jorrar na sua boca quente, mas este não baixou para delírio da deusa que o chupou ainda mais, que lhe chupou os colhões e que lhe desatou os tornozelos, pondo-se de 4. A visão era brutal, Astérix via um rabo em forma de coração com duas entradas, qual delas a mais deliciosa? Uma já tinha provado, agora era a vez da outra, era a vez de entrar no caminho da libertação, “Aleluia!”, gritavam manás por todo mundo, aquele cu era a dízima de toda a população terrestre.
Edadepiedrix achava estranha a pujança do seu velhinho, mas pensava que tinha tomado dose dupla de Viagrix, aliás o que é que interessava que estivesse diferente ou não, o que interessava é que, uiii!, estava a entrar tão bem, a dor inicial misturava-se com a tesão, uiii!!!, não era tesão, era prazer mesmo, OOOOOOOOOOO!!!!!!!, era bom… era um vai-e-vem muito bom e os dedos que lhe apertavam o clítoris… huuuuuuuuummmmmmmmm… era mesmo muito bom, Oh!, mais depressa, chéri, força, força, oh, j’arrive, j’arrive, J’ARRIVE, nunca hei-de perceber porque é que os portugueses, com o orgasmo vêm-se, e os franceses chegam.
Desta vez, e por razões óbvias, o nosso rapaz aguentou-se bem e deu tempo à gauloise para se vir/chegar.
Recompostos, Astérix quis recomeçar nova viagem, nova partida, o carrocel vai reiniciar a sua volta, comprem já o bilhete… Porém, Edadepiedrix disse-lhe que não: “Agecanonichou, mon petit gamin, amanhã tem as pratas todas para dar brilho, faça favor de descansar” e Astérix deitou-se quietinho, mas não dormiu, deixou que aquele pedaço de mau caminho adormecesse para esgalhar ainda outra, olhando para as suas mamocas e saiu, devagarinho, pela janela, minutos antes do galo cantar.
No dia seguinte, Edadepiedrix, tão parecida com a actriz Adriana Karembeu, levou Agecanonix a casa de Panoramix, convencida que ele começava a sofrer da doença Alzeimarococix.

Finis

Beijos chegados.


Post Scrimptum: Só uma das imagens não foi retirada da INTERNET.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

ESTES ROMANOS SÃO LOUCOS!


Alea jacta est

Chegados da Grécia onde tinham ajudado Tragicomix a ganhar os Jogos Olímpicos para poder papar a linda princesa grega, Astérix e Obélix tiveram o seu usual banquete vigiado pelo amordaçado Cocofonix, o bardo, que canta mal como o caralho da sua avó.
Os javalis eram muitos, a alegria também… a alegria de alguns, porque Obélix, dessa vez, limitou-se a comer, e devagarinho, um único suíno despicado. Obélix tinha saudades de Falbala e tendo tinha visto Tragicomix com a princesa helénica, então ainda ficou pior. A sua amada estava ausente, partira com Apaixonadix para Lutetia, Paris para os leigos.

Dias e dias de tristeza onde nem as rochas tiveram o prazer de ser moldadas em menires, calhaus de grande estudo posterior, levaram Astérix, cansado de tentar animar o seu melhor amigo, a implorar a Panoramix, o druida, que alguma coisa fizesse para que o seu amigo recuperasse a alegria que parecia perdida. O druida, que só não perdia o medo de que o céu lhe caísse em cima, aliás como todos os habitantes da sua aldeia, procurou o seu bisavô e roubou-lhe pó de pedaço de unha de unicórnio gay, roubou-lho porque não esteve para enigmas, e com isso fez uma poção que, ao juntar-lhe um cabelo perdido da mulher que tirava Obélix da vida, criou uma nova Falbala. Poção essa roubada posteriormente pela autora de Harry Potter.

Uma história foi inventada: o regresso de Falbala devia-se à sua separação de Apaixonadix, que afinal era impotente.

Obélix, ao ver o seu amor chegar, revirou os olhos para cima: “Oh! Fálbáláááá´, Oh! Oh!...” e pôs as mãos atrás das costas, que é como quem diz à frente, mas a língua portuguesa tem destas imprecisões, aliás tudo se parece com o seu dono e uma língua tão complicada só podia vir dum povo que complica, que burrocratiza, e virou os olhos para os pés, corando. Falbala beijou-lhe a testa e disse-lhe que tinha saudades suas, o que ainda o fez corar mais, tanto que pegou no Ideiafix e foi para casa, esquecendo-se de estrangular javalis para o jantar.

No dia seguinte, bem cedo, voltou às rochas, não dando nenhum murro em nenhum romano com quem se tinha cruzado, facto que os deixou tão atónitos que correram a informar o chefe do batalhão a que pertenciam que a aldeia dos malucos tinha perdido a poção mágica. Esculpiu o seu mais belo menir, colocou-lhe um grande laço e prantou-o à porta de Falbala que, quando saiu para comprar leitinho, teve uma bela surpresa, surpresa essa que lhe pespegou uma grande ideia na cabeça: convidar Obélix para jantar.

Obélix, ao receber o convite, lido por Astérix, ficou fora de si, começando a andar à roda que nem o seu cãozinho quando tentava apanhar o rabo. Louco como estava, tomou um grande banho com pétalas de rosa imersas na água, fez a barba que já tinha 3 dias, aparou os pêlos dos colhões, vestiu as suas melhores calças listadas e ainda foi apanhar as mais belas e perfumadas flores da floresta para oferecer a Falbala.

O jantar era composto duma entrada de tostas cobertas de patê de javali, um prato de javali recheado de frutos silvestres e uma sobremesa de leite (de javali fêmea) creme queimado com unhas de javali, acompanhado de um vinho suave, mas perfumado com gotas afrodisíacas elaboradas pelo nosso druida.

Falbala tinha um vestido justo que lhe fazia sobressair os seios até ao início dos mamilos e uma racha até à anca esquerda, por cima duma lingerie vermelha, de muito pouco e fino tecido.

A casa estava perfumada com velas e essa era a única luz que a iluminava e que a aquecia bastante.

As primeiras palavras de Obélix, ao entrar na casa de Falbala, foram (visualizar Gerard Dépardieu ao ver Falbala desaparecer em bolas de sabão, no filme “Astérix e Obelix contra César”): “Oh! Fálbáláááá´, Oh! Oh!...” Só que desta vez ela não se dissipou. Ah! pois não…

Esta Falbala, que nunca conheceu Apaixonadix, sabia-a toda e começou por ser ela a pôr o patê nas tostas e a colocá-las na boca de Obélix, chupando os dedos seguidamente, com um ar ingénuo e, ao mesmo tempo, sensual e provocador.
Trinchou o javali muito debruçada, de forma a que Obélix não precisasse muito de puxar pela imaginação para saber como eram os seus seios.
Comeu o leite creme com os dedos, dando-os, de vez em quando, a Obélix para os chupar também.

O ingénuo do Obélix falava devagar, mas quase ininterruptamente, tal era o nervosismo, com algumas paragens lógicas. Não conversava, contava histórias hilariantes, entrecortadas com poemas de amor que compunha de improviso:
“Oh! Falbalá, se visses um romano que eu sentei num ramo duma árvore e lhe fiz adeus; ele começou a rir contente por não o ter esmurrado e eu, então, arranquei a árvore onde ele estava e lancei-a ao ar, mas ele caiu entretanto e continuou rindo por ter tido a sorte de não ter sido ejectado também, riu até que a árvore caiu com o tronco em cima dele e, olha, deixei de vê-lo.” Falbala riu até às lágrimas, provocando-lhe os versos:
“Oh! Fálbálá, se eu fosse uma lágrima tua
nunca choraria para não te perder.”

Mas a sobremesa chupada a dedo fez com que Obélix corasse por um motivo diferente e o facto de ter caído dentro do caldeirão da poção mágica, que tornava a aldeia gaulesa em que vivia invencível perante os doidos dos romanos, teve outra consequência que só é revelada neste preciso momento: a sua erecção era uma tesão de poção, oh! se era! E Falbala apercebeu-se bem disso quando lhe foi limpar um pingo de leite creme caído sobre as calças: “Oh! Obélix!, Oh!, Oh!…” - suspirou ela.

A noite acabou por assustar os aldeões que tentavam perceber se era o céu que lhes caía em cima se os romanos que chegavam aos milhares para os conquistar; só Astérix e o Panoramix sabiam o que realmente se passava.

Obélix acabou por se levantar e agarrar Falbala pela cintura como a um menir, beijando-lhe a boca doce, como sempre sonhara. Os pés de Falbala perderam o chão e, sentindo-se levitar, agarrou-se ao candeeiro de tecto, expondo a lingerie de baixo ao homem que lhe colocou as pernas sobre os seus ombros, lhe desviou as cuecas e lhe sorveu o sexo como devorava um javali em tempos de vitória aos romanos. Fê-la largar o candeeiro e sentar-se no seu sexus virilis, agarrando-lhe as ancas e lambendo-lhe os seios como fazia aos seus dedos quando o javali terminava e ele ainda tinha vontade de mais. Pô-la de quatro, com a cabeça no chão e o rabo bem arrebitado (como se pode aprender no blog Entre Palavras) e besuntou-a de leite creme, saboreando-a seguidamente, chupando-a outra vez, chupando-lhe o sexo húmido e doce até sentir que ela se vinha, retirando a boca e espetando-lhe de novo o pau.

Obélix está louco de amor, de paixão, de tesão, o seu caralho (por acaso quer dizer o cesto em cima do mastro onde está o vigia do barco) parece o mastro dos barcos dos piratas que fogem sempre que o vêem, a sua respiração provoca sons de trovoada, parece que o céu vai cair…
Falbala sente-se a escorrer, todos os seus poros descarregam uma energia que dava para voltar a queimar o leite creme, está prestes a vir-se, a sua boca baba-se ao mesmo tempo que grita frases desconexas…
Ideiafix está à porta a uivar de ciúmes, o seu dono trocou-o por uma mulher que dá mais ao rabo que ele próprio.

A aldeia não dorme, Matasétix, o chefe da aldeia, é transportado sobre o seu escudo até junto de Panoramix. Sim, os romanos acreditaram que estes gauleses tinham perdido a sua poção e guarnições de legionários caminhavam para a aldeia.
Os romanos estavam perto dos portões. Preparavam-se para rebentá-los.

O druida ria-se do receio de Matasétix, não acreditava na invasão de romanos que, realmente, se aproximava.
“Por Tutatis, milhares de romanos vêm aí!”

Astérix também tinha sido incomodado por Veteranix, o ancião, e pela sua jovem mulher, que o avisavam dos romanos. Também ele se ria e mais ainda pensando que Panoramix também poderia duplicar a boazona do velho…

BUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMM!!!!!!!!
Os romanos tentavam rebentar os portões com grandes troncos de árvores.

BUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMM!!!!!!!!
Os romanos, vindos dos campos fortificados de Babácomrum, Aquarium, Laudanum e Factotum rebentavam a entrada da aldeia. Os romanos entravam na aldeia gaulesa.

YUUUUUUUUUUUUPPPPPPPPPPPPPPPIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!
Obélix tem o seu primeiro orgasmo com uma mulher, não com uma mulher qualquer, mas com a mulher da sua vida.

O som já não chega aos ouvidos de Panaromix e de Astérix do lado da casa de Falbala. Chega, realmente, do lado das portas da aldeia.

Ideiafix ladra de forma assustadora, despertando Obélix que caíra, exausto, sobre Falbala, fazendo-a desmaiar.

Os romanos, tendo surpreendido os gauleses pela calada da noite e sem poção, tornam-nos seus prisioneiros, inclusive Astérix que não tinha tido tempo para se aperceber do que se passara, inclusive o nosso druida, vencedor de todos os concursos de feitiçaria, promovidos pela Lua Feiticeira.

Obélix sai de casa de Falbala para ver o que se passa com o seu cãozinho e vê magotes de romanos levando, amarrados, os seus amigos. Vê Astérix que tem a boca amordaçada e olhos muito abertos.
Obélix fica chateado. Obélix não queria que alguém o incomodasse nessa noite. “Estes romanos são loucos!” Obélix esmurra os que prendem Astérix, tira-lhe a mordaça e este diz-lhe para que salve o druida.
Obélix não precisa do druida, ninguém precisa de poção mágica. Obélix está mesmo zangado. Obélix entra numa cena de pancadaria, a segunda coisa melhor que foder Falbala, e salva toda a aldeia.

Os soldados romanos pedem a reforma antecipada.
Oscula Lunae

terça-feira, fevereiro 05, 2008

O FINAL DO REGRESSO DOS IRMÃOS DALTON


Luky Luke pega no cão, que está cheio que nem um abade, e coloca-o em cima de Jolly Jumper e os três dirigem-se para o novo Sallon. Param, entretanto, e o cowboy avisa o Xerife local da presença dos Dalton, em Nothing Gulch. Este fica chocado e com vontade de partir em sua busca, mas Luky Luke trava-o e apresenta-lhe o seu plano. Teriam que fechar o Banco, colocar alguns guardas escondidos, mas de forma a guardá-lo, outros guardas ficariam perto do moinho velho, na clareira da floresta, na orla da cidade, onde se encontrava Ma Dalton e outros, nomeadamente o Xerife, segui-lo-iam e só quando ouvissem quatro tiros, entrariam no Sallon, caso os Dalton ainda aí se encontrassem, e, então, prendê-los-iam. E assim foi.

Luky Luke, perto do Sallon, desceu do seu cavalo e, de rompante nele entrou. Aí, deparou-se com esta cena:

À volta duma mesa encontravam-se os 4 irmãos, intervalados pelas 4 garinas, em animada cavaqueira, comendo e bebendo, como há muito não o faziam. Ao ver o seu pior inimigo entrar, levantaram-se, tão de repente, que deixaram cair as cadeiras onde tinham o rabo e sacaram das pistolas, porém, em vão, como de todas as vezes em que tentaram enfrentar o cowboy mais rápido do Oeste, pois com 4 tiros certeiros, este fez com que as suas pistolas voassem, ficando os marmanjos de braços no ar e Joe Dalton a ripostar †‡Ω♀♂☻#„ (não repito porque isto é argumento de Banda Desenhada). O Xerife e o resto dos agentes da Polícia entram e levam-nos algemados, mas Luky Luke, o nosso herói, fica.

Fica e sobe ao quarto mais alto, não ao da princesa guardada pelo dragão, mas àquele para onde vão também Ágata, a que tinha chumbado na Prova Oral feita pelo irmão Joe; Annie Oakley, aquela que só por se despir fazia com que Willian pfffuuuu; Mary, a que tinha tido o primeiro orgasmo com a pila circuncisada de Jack; Katie, a que tinha tirado os 3 ao Averell.

Luky Luke tinha apanhado os Dalton, Luky Luke era mais uma vez um herói. Luky Luke merecia um prémio e, desta vez, tinha tempo para o saborear.

Lá fora Rantamplan descobria a sua sexualidade, afinal sempre era gay e o rabinho do labrador que abanava à sua frente fazia-o esquecer de procurar a cozinha.



Ma Dalton, farta de esperar pelos filhos, sobe para a carroça e grita “Arre cavalos que sou eu que vou assaltar o Banco e espezinhar os anormais dos meus filhos!” Mas falta um parafuso e a carroça despenha-se num barranco. Ma Dalton fica em cima dum rochedo, de rabo para o ar e de saias levantadas. Cuecas não tem, o cheiro que exala é pestilento e atrai uma doninha fedorenta que acaba por enrabá-la.

Luky Luke despe-se, calmamente, pedindo às meninas que façam o mesmo, ensina-lhes a sua canção e em coro, cantam: “I’m a poor lonesome cowboy and a long way from home…”, mas desta vez a história não termina assim.
A noite ainda é uma criança, o cowboy tem muito caminho a desbravar e já está todo nu, todo não, ficaram-lhe calçadas as botas onde estão escondidas as facas de mato, não vá alguma menina ter dificuldade em desapertar o corpete. Luky Luke quer vê-las todas nuas, elas também querem estar todas despidas. Elas estão nuas (este estilo assim de frases curtas não é meu, é da Magnólia, um blog a não perder).
Ágata é a primeira a aproximar-se ou não se estivesse a sentir frustrada, tira-lhe a puta da palhinha da censura da boca e dá-lhe um chocho de línguas misturadas enquanto lhe agarra a pistola que nunca se solta do corpo. Sente-a entesar-se na mão e abocanha-a, de joelhos, com o rabo levemente arrebitado. Mary, que tinha acabado de saber o que era o prazer, achou que teria agora de experimentar outras coisas e é, por isso, que abocanha, também ela, não a pistola de cowboy, mas a cona de Ágata que suspirou que nem uma gata.
Luke Luke nunca tinha visto tal cena, o que lhe valeu é que já se tinha vindo há pouco tempo com a moldava e por isso se aguentou tão bem. Pediu, então, para se deitar e que Ágata se sentasse na sua cara para a poder lamber ele próprio. Mary sentou-se em cima do seu grosso pau e Annie e Katie colocaram-se ao seu lado beijando-se, apalpando-se , lambendo as mamas uma da outra, enquanto as mãos do pistoleiro estimulavam os seus clítoris, os seus dedos entravam nas suas vaginas, sentindo as suas humidades. E elas trocavam, como no jogo das cadeiras. Luky Luke sentia-se que nem Obélix a devorar os seus javalis. Luky Luke já não era rápido, Luky Luke deixou que cada uma se viesse antes do seu último tiro em Nothing Gulch, onde espalhara o seu esperma por cima de todas elas.



Ufffff! Finalmente fim.


Beijos finais.

sábado, fevereiro 02, 2008

IRMÃOS DALTON V


E a saga continua...


Luky Luke dirigiu-se ao velho Sallon, àquele donde lhe tinham sido retirados os 3 ainda em adolescente por uma trintona que agora era uma sexagenária rugosa, não ao novo onde estavam os manos Dalton a foder ou não. O cavalo a quem tinha chegado o cheiro a cio da sua velha amiga égua, deu a volta e foi atracar no estábulo já seu conhecido, aqui esta história pára porque não percebo dessas coisas de bichos.

Luky Luke estranhou o estado degradado e vazio do bar e perguntou à puta velha o que se passava, ao que ela respondeu que tinha sido a concorrência do novo Sallon que a tinha deixado na penúria, nem mesmo a moldava recentemente importada ilegalmente lhe tinha feito alevantar a moral do espaço. Qual moldava? A Chrecea! E apresenta-lhe uma boazona, loura pura, não como a minha alentejanita do post Montepio. Luky Luke esquece, por momentos, os Dalton, pega-lhe na mão e sobe para um dos quartos vagos, a relinchar que nem Jolly Jumper.
Mais rápido que a sombra, ainda estava a moça a desapertar o lacinho do corpete e já ele estava com os pêlos do peito à vista e as calças em baixo, todas retiradas não, porque ainda poderia vir a precisar das pistolas. Ajuda a loura a desapertar os atacadores do corpete, pede-lhe para retirar as colotes e diz-lhe para ir para a cama. Mas como as galinhas apressadas têm pintos carecas e as calças não estavam completamente retiradas, por que Banda Desenhada não é filme onde as roupas saltam sempre com facilidade, desequilibra-se e, armado em acrobata, tenta não cair, cai na mesma, porém para trás e com uma nádega mesmo em cima duma pistola, vai-se lá perceber como. A boazona desata-se a rir e a falar coisas completamente imperceptíveis, mesmo para Luky Luke que é um poliglota ou não soubesse umas palavrinhas em espanhol. O cowboy stressa com a situação, principalmente com as gargalhadas incontroláveis e tenta erguer-se rapidamente, no entanto, em vão. A moldava, vendo que ele está aflito e ela também aflita para pagar a pensão, pára-se-lhe o riso e, em vez de o ajudar a erguer-se, ajoelha-se e começa a mamar-lhe a pistola que não salta do corpo, nem aleija as nádegas do próprio. Luky Luke, primeiramente, acha que ela é maluca, mas como tem um objectivo a cumprir, acaba por considerar que é a melhor medida a adoptar e acaba por gozar o prato, mas quando a coisa começa torta, dificilmente se endireita e não é que, quando ela o engole todo que nem aquelas gajas dos filmes que devem meter uns sprays na garganta para não se engasgarem, os longos cabelos da rapariga se embaraçam nas presilhas e no cinto das calças e ao subir a sua cabecinha, já pensando em lamber a outra, pára-se a meio e não consegue ir até à glande. Tenta avisar que os cabelos não lhe permitiam tirar a boca, mas como estava cheia só emite uns ruídos nasais que Luky Luke identifica, não de dor, mas de tesão, até que estrebucha com os braços e começa a dar-lhe palmadas, mas nem assim o pistoleiro compreende o que se passa. Tudo aquilo lhe dá tanta tusa que acaba por se vir, enchendo-lhe a garganta de esperma, graças a Deus que murcha e que ela, perdendo alguns cabelos, lá retira os lábios, pregando-lhe uns estalos na cara e gritando sabe-se lá o quê, mas gritando tanto que se ouve no estábulo, acelerando Jolly Jumper que acaba por ter um orgasmo precoce para frustação da bicha. Vai, então, direito ao quarto onse ainda se encontra Luky Luke atónito à gritaria e lhe diz:
- Jolly, companheiro, ainda bem que também acabaste, bora lá apanhar os Dalton, que afinal estão noutro Sallon. É pá, esta gaja levou uma oral tal que até ficou apanhada da fala.
Ao descerem ouvem nova berraria, mas da puta velha que tinha encontrado a cozinha vazia de comida.
Rantanplam espera-os à saída, cheio que nem um burro e incapaz de se mover.


Continuará...

Beijos continuados

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