terça-feira, janeiro 29, 2008

O REGRESSO DOS IRMÃOS DALTON IV


(... Continuação continuada... )

Averell Dalton continuava virgem, não por ser o mais novo dos irmãos, ter passado grande parte da sua vida quer enjaulado quer assaltando bancos, mas por não ter percebido as oportunidades que lhes tinham sido dadas pelos outros Dalton quando o tinham atirado para um quarto com uma puta.
Desta vez, Averell também não percebera bem porque é que, de repente, se encontrava num quarto com uma rapariga corada e anafada quando deveriam estar a assaltar um Banco, ainda por cima a mamã estava à sua espera. Deste modo, passou a vista pelo quarto todo, olhou para a moça que se encontrava especada à sua frente e perguntou: - “Kóméqui Come Kiki?” que, segundo a bloguista Maria Mercedes, significa “Quando se come aqui?” A moça, julgando ter um garanhão à sua frente, respondeu, prontamente: “Agora mesmo!” e tentou abraçá-lo, sendo logo afastada pelo rapaz que, considerando que não tinha sido explícito, perguntou: - “O que é que há para comer?” Ainda não tendo desemburrado, Katie que nem um trolha trengo e abrutalhado, levantou a saia, pôs a mão direita por cima das colotes, agarrando com alguma força a cona e respondeu: “O que está para comer está aqui, podes saciar-te à vontade que ela não se esgota”.
Averell só não abriu mais os olhos porque lhe começaram a doer e pensando que ela era alguma feiticeira que escondia a comida num local onde nem ao Rantamplan passaria pelas orelhas, tirou-lhe a mão do sítio e baixou-lhe as cuecas, ajoelhando-se para ver melhor. Viu apenas pêlos e o seu cérebro rodou como num filme de desenhos animados, perguntando: “Isto é para comer?” – ao mesmo tempo que puxava alguns, fazendo a jovem dar um grito, afastar-se e… calou-se a tempo! Ia perguntar-lhe se ele era estúpido, porque não tinha conhecido o Marquês de Sade, mas viu os olhos inocentes de Averell, pegou-lhe na mão e questionou-o acerca da sua virgindade, explicando-lhe que as pessoas tinham origem num parafuso e numa porca, mas que ele não se importasse muito com isso porque ela dava umas duchadas na cona e uns saltos e a ranhoca que sairia da pilinha dele havia de descer toda, que ela sabia o que fazia, que ele estivesse descansado, pois ela não lhe daria nenhum filho…
Averell, com tanta conversa, só soube dizer que tinha ficado com mais fome ainda e que não queria ser pai, só queria uma bucha, nem que fossem uns torresmos, que isso ele nunca tinha visto na prisão, a melhor coisa que tinha lá comido tinham sido os bolos da mamã e ainda por cima não tinha visto as lâminas que ela lhes pusera para poderem fugir, não fosse o Rantamplan…. Katie também não percebia muito bem o que aquele jovem tão alto lhe dizia, aliás ela pensara que lhe tinha saído o jogo do bicho quando vira o pão que lhe calhara, o melhor dos irmãos, logo a ela a quem só calhavam camafeus. Não, aquilo não podia ficar assim, afinal ela teria que se gabar perante as colegas e elas só acreditariam no que lhes dissesse se ele saísse de lá com cara de quem se saciara de torresmos. Vai daí que o manda calar e lhe diz que ele iria provar uma coisa melhor que pão com chouriço, só de pensar nisso, lhe caíra a baba a ele a quem tudo dava fome, não a ela que também comia muito, mas um pouco de tudo.
Puxa-o por uma mão e fá-lo sentar-se na cama, despe o que a época lhe permitia e coloca uma mama na boca de Averell, mas apenas dois segundos porque lhe passou logo pela cabeça que o totó se lembrasse que poderia mamar como numa teta de animal irracional, resolveu por isso investir naquilo que a qualquer homem dá tesão, porque preliminares nos homens que não se prendam com o pénis propriamente dito, quem os conhece? Enfim, as mulheres não são diferentes, bem pelo contrário, mas pronto, sobre esse assunto toda a gente sabe mandar bitates. Desabotoou-lhe, então, a braguilha, fez-lhe umas festinhas, pensando que, fossem de que tipo fossem, aí estava um gesto que nunca falhava. Averell começou por sentir aquilo que os homens sentem e sobre isso recuso-me a aventar seja o que for, porque não sei o que sentem os homens.
Quando viu que ele estava bem teso, ajoelhou-se a seus pés e fez-lhe a sua especialidade: uma espanholada com as suas mamas gorduchinhas e estes termos assim servem para que certos bloguistas habitués não se venham queixar que lhes dou tesão com textos dos Dalton (eheheheh!). A meretriz (oh para mim a usar termos técnicos) não quis que o mano “caga no ninho” ou “borras do pote” ou outro regionalismo qualquer se viesse daquele modo. Tinha mesmo prantado na cabeça, farta mais de cabeleira do que de outra coisa, que lhe tiraria os 3, daí que se tenha desviado, que o tenha empurrado para cima da cama, tirado as colotes e que se tenha sentado em cima do seu pau que era a prova viva daquilo que tanta gente faz com os dedos, espetando o indicador e o polegar, ora um para cima ora o outro. Eu, pessoalmente, não acredito nessas merdas, nem nisso, nem no tamanho dos dedos, do nariz… acho que a única coisa que realmente não faz como que as mulheres se enganem (acho que não vale a pena dizer antes da primeira…) é olharem para a braguilha e olharem com atenção para o volume, se a ganga está roçada… Bem, agora, se calhar, não bastará isso, o melhor será pedir-lhes, antes de olharem para o monte de MARTE, que lhes mostrem o Telemóvel… Bem, agora quase que me perdia, a rapariga estava sentada nele, não é? Pois! Cavalgou pouco, porque ele não aguentou muito, além disso ela era pesada e a sua braguilha estava cheia, tinha bebido umas bejecas com o irmão e nem tinha ido ao WC antes de ir para ali. Vocês não sei, mas eu já ouvi esse argumento.

Rantamplan seguia-os, pensando que finalmente iriam almoçar, cruzou-se com uma bela caniche e pensou eh! eh! esta está enganada, o rancho fica do outro lado. O cavalo, reparando na indiferença do cão, relinchou: “paneleirrrrrroo”.

Continua! Vamos lá ver é como.

Beijos venusianos!

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