quarta-feira, maio 30, 2007

Prémio Kali: Final não mórbida para O Capuchinho Vermelho

Espero que tenham lido o/os post(s) anterior(es).

Tendo em conta os últimos temas explorados, um dos meus conto preferidos, produzido pelo Kali O Capuchinho Vermelho e a introdução a um dos seus textos, A Gata Borralheira, que aborda o tema das histórias infantis terminarem sempre com “e foram felizes para sempre”, acrescentando ainda o facto de achar que muitas histórias e canções para crianças serem demasiado violentas e até mórbidas, o meu prémio deu nisto.
P.S. : Apesar da história que vão ler se basear num conto tradicional, aconselho a que não o leiam a crianças.

Como a avó do Capuchinho Vermelho estava doente, a sua filha pediu à querida neta trálálá trálálá (isto já vocês sabem).
Ia a jovem pela floresta fora, de capuchinho vestido, não fosse a chuva, num belo dia de sol, começar a cair, mas com uma bela lingerie por baixo e tão somente isso, porque até fazia calor. Encontrou no caminho o Lobo Mau que se aproximou dela e, fazendo-a tremer de medo, cheirou-a de alto abaixo. Acabando o acto de snifar, desatou a correr ou pensavam que tinha perguntado à menina para onde ia? Daaaaaaaaa, os lobos não falam. Devem perguntar-se também porque não cheirou o cesto cheio de iguarias. Porque não e pronto! A história é minha e eu é que sei.
Já com os sapatos de salto alto na mão e um pouco transpirada, o Capuchinho Vermelho baixou-se sobre o tapete da entrada, retirou debaixo dele a chave e abriu a porta com cuidado, não fosse a avó estar a dormir. Colocou o cesto sobre a mesa da cozinha e foi até ao quarto da avó onde SURPRESA! estava lá o Kali deitado, de olhos esbugalhados a olhar fixamente para ela.
- Porra, Kali, que fazes tu aí?
- A tua avó já está melhor e foi nadar na ribeira com a amiga lésbica dela.
- Foda-se que me pregaste um valente susto… Bem, mas ainda bem que a minha avó está melhor. E estás a olhar para mim com esses olhas de boga descongelada porquê?
- Tá-se bem, linda, estive a fumar aquela ervinha que plantei ao fundo do quintal da tua avozinha.
- Ah! Bom, então é por isso que estás com essa boca inchada, deve estar seca…
- Nada disso, que acabei de beber uma bjeca, estou assim porque me apetece comer-te!
- Entonces, enrola aí um baseado para mim que me vou refrescar, já volto.
O Kali, como era um gajo esperto, já tinha o charro feito e aproveitou a ausência do Capuchinho para, de novo, se camuflar. Assim, quando a Gaja de Vermelho que, desta vez, estava de preto, se é que ainda se lembram da cor da roupa interior, que na língua portuguesa mais parece roupa de avó que de neta, apanhou outro valente susto: “SOCORRO! UM LOBO, ACUDAM-ME, LENHADORES!”
- Cala-te, maluca, ainda não fumaste nada e já não reconheces o meu caralhinho a saltar do fato de lobo.
Surpreendida e refeita do susto, a boazona de black lingerie, logo alçou o rabinho, fazendo cair os seus longos cabelos louros, de forma a reconhecer na sua boquinha vermelha o belo bacamarte do Kali que se afastou logo:
- Espera aí, e a ervita? É para a fumares hoje ou amanhã?
Deitou-se de pernas abertas a apressada, fumando aquilo que a fez passar para outra dimensão, enquanto o Kalobo se despiu todo, até porque já sufocava dentro do fato e iniciou um minete sobre o fio dental, mas…:
- Estás diferente, mudaste de depilatório ou fizeste um shaving artístico?
- Cof, cof, experimenta tirares-me o fio dental e a tua boca sentirá a diferença.
Kali, então, tirou toda a roupa que restava à moçoila duma forma suave, suavemente não por ser exímio nas artes de sedução, mas porque a pedra que tinha na cabeça não dava para mais. Colocou a sua boca aberta de forma a tapar toda a cona e expirou devagar como se estivesse a embaciar um vidro, ainda dessa forma, introduziu a língua no buraquinho, fazendo movimentos circulares como se o quisesse abrir mais. Sentindo-a quente, a sua boca concentrou-se no clítoris que lambeu e chupou, introduzindo, simultaneamente, um dedo na sua gruta, procurando o Ponto G, não o blog, evidentemente. Depois, enfiou aí outro dedo e mais um no ânus, mas sempre chupando o clítoris e espreitando a cara da rapariga que ia ficando da cor do seu capuchinho. Vendo-a já “fumada” e já bem louca de tesão, gritou: SURPRESA! Porra que este texto está cheio delas. A surpresa era um duplo vibrador e gel lubrificante que escondera debaixo da cama e que com eles e com a sua boca a fez berrar que nem uma perdida. Corada, transpirada, tendo já tido alguns orgasmos, daqueles que parece que iniciam nova tesão, como quando as mulheres parece que não conseguem arrefecer, Kali foi buscar gelo que passou nos seus seios e mamilos, fazendo-os enrijecerem mais ainda, beijou-a profundamente na boca para que sentisse o seu próprio sabor e, em cima dela, em posição de 69, esfregou-lhe o gelo no clítoris, provocando-lhe não arrefecimento mas mais tesão ainda. Enfiou-lhe gelo dentro da cona e chupou-lhe o clítoris, enquanto ela, com os braços por dentro das pernas dele, apertava as suas próprias mamas em movimentos masturbatórios no seu pénis; a sua boca beijava-lhe o espaço a que tinha acesso, o espaço entre o cu e o caralho, além dos testículos. Louca de tesão, pediu ao Kali que erguesse o corpo, limitando-se este a esfregar-lhe clítoris com os dedos, após ter colocado um vibrador que vibrava dentro da sua cona. Nessa posição, já o Capuchinho Vermelho podia lamber-lhe o cu, enquanto a sua mão o masturbava. A boca dela também acabou por sair do local que lambia, pois viu-se de novo a implorar MAIS… e a gritar novo orgasmo enquanto o Kalobo uivava, salpicando-lhe o corpo, principalmente as mamas. Os corpos a acalmar e um barulho surge, perceberam ambos que a avó tinha chegado, vestiram-se em alta velocidade, mas ou porque estavam pedrados ou porque “cansados”, eis que a avó grita de susto quando vê a sua neta com pernas de lobo, soutien preto e cabeça de lobo na mão e o seu namorado com corpo de lobo e fio dental. Graças ao cesto da sua filha, tudo acabou num belo repasto, com o Kali a olhar para a avozinha e a imaginar o que teria
ela feito com a amiga dela na ribeira.
P.S. : o Capuchinho Vermelho tem depilação completa.

FINAL DA HISTÓRIA DO “GATO BORRALHEIRO”

Atribuído o prémio ao Kali, aqui vos posto a transformação que ele deixou em comentário, mas com uns pozinhos meus.


...era meia –noite e dois minutos e o Gato, sentindo assim como uma perda de tesão repentina, correu para o espelho e não podia acreditar no que via......ele tinha-se transformado numa Gata, e quanto mais conferia a metamorfose mais dificuldade tinha em segurar as suas lágrimas dentro dos respectivos sacos lacrimais, cobertos por rimmel.A Madrinha, embora ficasse excitada com um vigoroso pénis, nada lhe dava tanto prazer como outra vulva a esfregar-se num ritmo furioso de encontro ao seu molusco do amor.E Assim foi: o/a Gato(a) e a Madrinha roçaram-se que nem dois cães sarnosos, que é como quem diz duas gatas ciosas, até o feitiço passar e o/a Gato/a teve a oportunidade de experimentar um orgasmo múltiplo com a sua Madrinha fufa.Teve o melhor de dois mundos: sabia o prazer que a independência de mijar de pé dava ao ego masculino e agora usufruía também de orgasmos múltiplos, opção do Adão, pois quando Deus lhe perguntou, a ele e à Eva, o que queriam das duas coisas que restavam do saco, após ter criado o Paraíso, Adão perguntou logo o que eram. Começando Deus por responder que a primeira era a possibilidade de mijar de pé, Adão pôs-se aos saltos a gritar: “isso é para mim, já vou poder regar a vinha a mijar, iupiiiii”, deste modo ficou Eva com a segunda coisa, os orgasmos múltiplos.Depois desta aventura, o Gato, às 6h00 da manhã na sua original forma, começou a ser muito melhor nos preliminares e a compreender as mulheres como nunca nenhum outro bicho macho havia compreendido.E, agora, o Borralheiro passa os dias a rever o filme "O Lugar do Morto" para contemplar a nudez da Ana Zannati, assim como para os seus sapatos que não sendo de cristal também não os perde, numa perspectiva completamente lésbica e libidinosa!
E agora, o que ofereço ao Kali???? Salvem-me!

quinta-feira, maio 24, 2007

O GATO BORRALHEIRO

Ficou um menino de 24 anos órfão de mãe, mas por pouco tempo, pois o pai depressa lhe arranjou uma Madrasta, uma grande filha da puta, que já tinha três filhas do primeiro casamento. As filhas eram bué da feias e bué da chatas, mas isso ainda era o menos, o pior é que eram umas entesoadas de primeira e não aceitavam negas, Ai! do desgraçado que lhes desse nega. E negas atrás de negas foi o que o nosso Gato Borralheiro lhes deu. Por vingança, punham o desgraçado a cumprir todas as tarefas que a sua mãezinha lhes dava para fazer e mais algumas, como ser ele a cortar-lhes os cascos e a arrancar-lhes os pêlos das pernas, pêlos de caprinos.
Estava a terminar os seus estudos universitários, pois além de ter uma cara de actor podre de bom de cinema e de, quase diariamente, exercitar os seus músculos de corpo de 1,85 m, ainda era inteligente, menos simpático que antigamente, à força de ter de aturar as malucas das suas… deviam criar um termo relativo a este tipo de parentesco não consanguíneo.
Chegou a altura da queima das fitas e o nosso Gato queria ir vestido que nem um “Dolce Gabana”. Tendo metido esse capricho na cabeça, em vão pediu dinheiro ao pai, pois a vaca da Madrasta intercedeu logo em defesa das filhinhas, que de diminutivo só tinham as maminhas, pois elas eram mais velhas que o Gato e, portanto, eram elas que precisavam de se aperaltar para queimar as fitas que ainda não tinham, pois os professores do ensino secundário eram muito maus para as meninas.
Trancou-se o Gato na casa de banho, pois quartos só para os outros, que dormisse na sala! Trancou-se a bater à pívea que era o que mais o destressava, mas naquele dia nada saía do seu belo bacamarte, tal era o estado de nervos em que se encontrava. De repente, e para grande vergonha do nosso universitário, quase à beira de não queimar fitas, à beira dos nervos do Almodôvar já ele andava há muito tempo, apareceu sentada no bidé a sua Madrinha, uma fada de fazer qualquer um chegar onde ele não estava a chegar. Tão espantado ficou que nem se lembrou de esconder o que tinha na mão direita e mais espantada ainda ficou a Fada Madrinha porque, como há muito tempo não via o afilhado, não esperara ver tão belo e viril homem. Desfeito, mais ou menos, o espanto, o Gato quis esconder a coisa, mas a Madrinha não deixou, disse que estavam em família e que assim até podiam tornar-se mais íntimos, visto não porem os olhos em cima um do outro há mais de dez anos. Não percebeu a lógica, mas como, apesar de jovem, já se habituara a não perceber a lógica das mulheres e como ela até era boa como o milho, o Borralheiro continuou as suas manobras fálicas, mas com mais carinho.
E começou o diálogo.
A fada Madrinha, já um bocado esquecida do “Dolce Gabana”, visto ela ler os pensamentos dos outros, mas, os pensamentos do afilhado agora eram outros, pergunta:
- Então é assim que costumas pôr o gatinho de pé, não usas gel, saliva, umas revistas…
Interrompeu-a logo o nosso menino:
-Sim, às vezes uso um
bife como me ensinou a Lua Feiticeira, mas hoje estavam todos congelados…
Como as fadas não gostam de feiticeiras, interrompeu-o logo, com ares de quem sabia mais…:
- Qual bife, qual quê, vou-te ensinar o que é bom.
E começa a chupá-lo, a lamber-lhe os testículos, que em latim significa testemunhos do cu (como vêm também sei Latim, Ah! Pois é…) e depressa lhe tira o stress.
Mais calmo, o Gato lá explicou o que se passava naquela casa, os trabalhos de escravo que lhe davam a fazer, o ter de aturar 4 malucas e, pior que tudo, não poder ir vestido que nem um gato, com letra minúscula, à queima das fitas.
A Fada pôs um ar comovido, não pela história, mas porque não se lembrou de pôr outro ar para disfarçar a tesão com que ficara, sim porque uma mulher não se consola só a consolar, e disse-lhe que tinha uma solução para o problema, mas…
- Oh! Foda-se! Eu vi logo, comigo há sempre um “mas”, ainda ontem estava quase a comer uma garina, quando ela me disse que adoraria dar uma queca comigo, mas tinha que se ir embora - isto rosnou o nosso gatinho, não gritou, porque alguma maluca podia ouvir e descobrir o que se passava no WC.
- Calma, Gatinho, a tua Madrinha é muito boazinha, nunca te diria uma coisa dessas, o “mas” é parecido com esse, mas ao contrário.
(*) (*) (isto significa olhos tão abertos que deles saem pontos de interrogação e ainda bem, porque o Gato, apesar de não ser burro, nada percebeu, ao “contrário” só as minhas histórias lol)
Continua a boazona da Fada:
- Vais vestido que nem um príncipe, mas só sairás do Motel à meia noite em ponto, nem um minuto a mais nem um minuto a menos.
- A sério? Posso escolher a roupa e os sapatos que quiser?... espera aí, vou sair dum Motel? (*) (*)
- Sim, lindo, não vamos continuar neste chiqueiro de casa de banho, vais no sábado para o Motel de Sintra, às 3 horas da tarde, com os trapos num saco, deixo-te o meu cartão de crédito e até lá compras o que quiseres. E é lá que te vou destressar até à hora da saída…
- Eh! lá, grande madrinha que me escolheram, sim senhor, nalguma coisa o meu pai acertou. Então e se eu me entusiasmar… Ops! Já a Fada se tinha eclipsado e a resposta ficara por dar.
Sábado, quinze da tarde, Motel, quarto 96, o Gato entra num quarto decorado por uma Fada, Fada que nem precisou do
chá da Bruxa Má para pôr o gato de gatas. Valeu de tudo, só não o descrevo aqui, porque isto é uma história infantil.
A Madrinha nem se esquecera do relógio de cucu, que cu cu, cu cu só cantou à meia-noite, antes não para não incomodar os pombinhos.
E o cabrão do cucu não se esqueceu de cucuzar a meia-noite para desgraça do Gato que a cucuzar também nem ouviu o seu piar.
Meia-noite e um minuto – transforma-se o Gato em…

…naquilo que vocês quiserem. Um PRÉMIO para a transformação mais criativa. E, desta vez, já sabem, o que é prometido é devido.

Lambidelas…

segunda-feira, maio 21, 2007

A BRUXA MÁ E OS SETE MATULÕES

Assim que a Branca de Neve regressa ao reino do pai, a sua madrasta questiona, de novo, o espelho mágico: “Espelho meu, espelho meu, quem é mais sedutora que eu?” E ouve a mesma resposta: “ É a Branca de Neve…” A bruxa esconde logo o espelho numa gaveta, pois já se tornara supersticiosa e …: “Ah! Puta ca pariu, que nem a Lua de Mel te esfreou os calores, estou a ver os pares de cornos que o Príncipe vai ter. Mas enganas-te que desta vez não vou deixar o trabalho por mão alheias, se pensas que vais outra vez comer Anõezinhos que só de te verem até se lhes cresce o pau, estás bué enganada.”
E logo se encafua a Bruxa Má no escritório, passa lá cinco horas a navegar na INTERNET até encontrar a diabólica receita. Vai para a cozinha e com sete berros, sete palavrões, corre com os criados e elabora, em paz e sossego, a sua mezinha.
Convida a Branca de Neve para um chá e recebe-a cheia de salamaleques: “Branquinha, esses dias na República Dominicana fizeram milagres, olhe bem para essas mamocas, até parece que cresceram… Vire-se lá, vire-se lá, deixe-me ver esse cu redondinho. Oh! Mas que apetitoso…” Não fosse a Bruxa madrasta da Branca de Neve e esta ainda ia pensar que a queria comer.
Servido o chá, a nossa Branquinha (não a mexicana) recorda-se da maçã (não a da Eva) e, com rápidos reflexos, olha para uma janela que estava nas costas da Bruxa, faz um ar de admiração e grita: “ Olha o meu Príncipe, não é ele que vai ali?” A madrasta, curiosa como era, levantou-se para ver, não vendo nada: “Deve estar com alucinações, querida, vai ver que abusou do sexo...” E já Branca de Neve tinha trocado os chás.
Ou a receita tinha sido mal elaborada ou o corpo da Bruxa teve uma reacção contrária, a verdade é que esta começou a ficar cheia de calores e de palpitações, parecia que após ter corrido a maratona, o coração lhe tinha caído à boca do ventre, tal era a tripe. Começou a olhar para a Branquinha com os olhos brilhantes e a desabotoar a camisa, mas esta correu para fora da sala de chá a chamar por sete criados.
Entram na sala sete homens, sete matulões, sete gatos, sete gatões (perdoem-me o brasileirismo). A Bruxa, ainda a despir-se, encontrava-se já em lingerie preta, fio dental e soutien semi-transparentes rendados, cinto de ligas e meias de vidro. Assim que os vê, começa a gritar-lhes ordens que os deixam completamente atónitos, porém, apesar da vergonha que sentiam uns pelos outros, obedeciam como se se vingassem da sua maldade. Um deles, Moreno, cabelos negros e olhos misteriosos, ajudou-a a acabar de se despir, entregando-se ao sabor da sua cona, como se há muito não comesse. Dois Louros, um de olhos verdes, outro de olhos azuis, não perderam tempo a ir chupar-lhe as mamas. Um Nórdico, praticante de culturismo, logo lhe foi lamber o cu, como se Botão de Rosa significasse ramo de rosas. Careca e muito bem constituído, outro lhe foi beijar a boca. Dois negros, aliás um Mestiço e um Mulato, chegaram-se à sua beira para que ela tomasse nas suas delicadas mãos as suas belas vergas, sim, porque a Bruxa era má, mas era um Pedaço de Mau Caminho (perdoem-me outro brasileirismo). Tudo muito light até à mudança de posições, até os negros lhe enfiarem em ambos os buraquinhos os seus caralhos, ficando o pénis do Moreno na sua boca; nas suas mãos os bacamartes dos Louros e os restantes a chuparem-lhe as mamas.
Os orgasmos da Bruxa eram múltiplos e parecia que nada lhe arrefecia os ânimos, tal era o efeito alucinogéneo do chá até que entra na sala a Branca de Neve com a sua lingerie vermelha e o perfume que tinha inventado, ou não fosse ela filha dum cromo casado com uma Bruxa, um perfume sedutor, enfim, uma droga de atrair, como os pós-de-atrair que vendia a minha tia avó. O Moreno, futuro namorado da nossa bloguista
Gaja Podre de Boa, num ápice tirou o caralho da boca da Bruxa, tão de repente também não, não fosse a maluca morder-lhe o abono de família, e voou para os braços da nossa Branquinha, que de pura só tinha a cor. O Careca, o nosso Minete Real, deu uso ao nik como sempre sonhara. Inebriado pelo perfume da jovem, Sandokan abraçou-a por trás, fazendo-a sentir o seu pau negro contra o seu rego. O Mestiço, vendo na Branca a sua Vity, também correu a beijá-la desenfreadamente. Louro, mas com uma imaginação de Kali, saltou para a cheirosa mulher, arrancando-lhe o resto da roupa com os dentes. Mulato, o apaixonado da misteriosa Felina, que nem um golfinho a enrabar a Ariel, qual Ponto G, qual quê, enfia-lhe onde vocês já sabem aquilo que também sabem. Finalmente, com os olhos mais cinzentos que azuis, o Gaijo da Gaija abandona a Bruxa, deixando-a aos berros que nem uma louca ao entrar no Júlio de Matos por, mais uma vez, ter perdido e, mais uma vez, parte o espelho. Apre! Que não aprende!

domingo, maio 20, 2007

Qual será a próxima HISTÓRIA AO CONTRÁRIO?


A pedido de algumas bloguistas, está já em construção o próximo conto...








quarta-feira, maio 16, 2007

AS SETE BANCAS DE NEVE

Era uma vez um Anão que tinha a mania que era um garanhão e, um dia, à beira da piscina, olhando para a sua imagem na água reflectida, perguntou: “Piscina minha, piscina minha, quem tem uma piloca maior que a minha?” ao que a água respondeu: “É O PRÍNCIPE…”. Logo o Anão, que tinha uma varinha à mão (e a feiticeira sou eu!), fez com que, num ápice, toda a água se sumisse, ficando alguns cromos a “nadar” em seco.
Zangado com a resposta, o Anão pediu a um dos seus piores capangas que matasse o malfadado Príncipe. Mas este, ou porque se comoveu ou por não gostar do anão que lhe fazia lembrar o Ganda Nóias, limitou-se a abandonar o lindo Príncipe na floresta. E lá foi o Príncipe caminhando por meio de caminhos virgens, irritado por não ter levado a espingarda de caça. Após alguns quilómetros, que já lhe tinham estragado o trabalho exímio da sua pedicura, encontrou uma casa mui sui generis, assim como que construída na base duma gigantesca sequóia. Feliz por encontrar algo feito por mão humana, correu, coxeando, a bater à porta que logo se abriu, não por ter gente em casa, mas por não se encontrar trancada. Atónito e curioso, entrou, gritando: “Oh! da casa!”. Rapidamente se certificou que estava vazia de gente e cheia de tralha e quanta tralha! E mobília? Sofás e cadeiras por toda a sala. Na cozinha parecia que nada faltava, nem sequer o primor que só mãos femininas podiam produzir. O frigorífico cheio. Boa! A fome lentamente foi satisfeita, lentamente porque era tudo muito light. Porra! Nem um presuntinho ou um chouricinho! Um só quarto? Um quarto com sete camas de solteiro? Para quê continuar a massacrar a sua cabecinha ainda com tanto gel a tentar perceber que casa era aquela? Deitou-se numa das camas e logo adormeceu. Quanto tempo passou não soube, até porque relógio não usava, o que soube é que do seu sagrado sono foi desperto por altos decibéis de sons muito agudos.
Sentiu entrar um monte de mulheres, mas continuou deitadito, fingindo dormir. Os barulhos não se aproximaram do quarto, ficaram em qualquer outra divisão da casa. “A curiosidade matou o gato, mas eu sou um gatão, vou espreitar sorrateiramente” – se assim pensou o Príncipe, melhor o fez, pois foi rastejando qual cobra, qual militar em Mafra fazendo recruta, até ficar completamente deitado, espreitando por uma porta que dava acesso à sala, mas com visibilidade para a entrada da casa de banho, e digo entrada, porque a porta estava escancarada.
A visão era vertiginosa, fê-lo sentir-se dentro duma revista da Playboy, isto se ele conseguisse ter pensamentos tão elaborados.
Por baixo de vários duches, como nos balneários colectivos do Colégio Inglês onde tinha estudado durante 20 anos, até ao nono ano, portanto, lavavam-se as mais belas jovens que alguma vez tinha visto. De costas para ele, uma bela Ruiva, com umas sardas pequeninas (pareceu-lhe pelo tom dourado), lavava os pés e as pernas… tinha um rabo que parecia um coração. O que lavou mais não soube, porque logo os seus olhos, qual câmara de filmar, se deslocaram para a Morena que, de frente para ele, colocava champô nos seus cabelos castanhos, fazendo com que os seus belos, rijos e carnudos seios ainda se endireitassem mais. Com o corpo já um pouco de lado para não magoar aquele que já sabemos ser um belo membro viril, começou, então, a contemplar uma Indiana de cabelos negros e tão compridos que conseguiam tapar-lhe o rego, junção dumas nádegas que só podiam deixá-lo ainda mais de lado.
Mas ainda não foi neste momento de sonho que o nosso príncipe pôde ver todas as proprietárias das sete camas, pois, de repente, viu uma das beldades, uma Loura de fazer parar o trânsito, se este pela floresta passasse, sair do WC enrolada num toalhão e ele, mais rápido que Lucky Luke, depressa se voltou a deitar e a fingir que dormia, simulando até alguns roncos.
A Loura, que até era bastante loura, assim que o viu, não só deixou cair a toalha, como gritou: “Um homem? Isto é um homem? Isto é um homem?” O príncipe, aos gritos ou à pergunta estúpida, não ligou, mas o barulhinho que o toalhão de banho fez quando caiu, obrigou-o a abrir um olho para poder confirmar se as louras também têm a pintelheira loura ou não. E lá se foi a simulação, de toda forma já muitos toalhões tinham caído e a chinfrineira era ensurdecedora. Tinha assim terminado a banhoca diária das Brancas de Neve, após o trabalho duro e sujo nas minas.
A Nipónica, que de pequenos só tinha os pés, vai-se lá saber porquê, em segundos recolheu as toalhas e tapou as suas seis amigas, terminando na mais escultural, uma mulata cabo-verdiana de olhos verdes que, como quase todas as outras, de Banca de Neve só tinha o apelido que o pai adoptivo lhes tinha deixado.
O diálogo que se seguiu não ficou aqui gravado, porque as conversas atropelavam-se e a secretária achou que o melhor era dizer que se tinha estragado a fita nesse momento. O jantar foi filmado, mas como demorou bastante e o vinho tolhou o camaraman, achou por bem não apresentar uma imagem desfocada.
No final, o príncipe perguntou onde dormiria e sete imitadoras da “Fuga das Galinhas” gritaram: “Aqui!”, “Comigo!”, “Na minha cama!”, “ Eu sou maneirinha!”, “A minha cama é a maior!”. Tentou-se tirar à sorte, mas os dados apresentavam-se sempre viciados e foi, então, que o Príncipe que, às vezes, tinha uns laivos de inteligência, fez um calendário, ficando registado que nessa noite dormiria com a mais velha, a Indiana (ele ainda não tinha experimentado uma oriental); que no dia seguinte dormiria com a Nipónica (também por ser estrangeira e por lhe parecer que era boa em contorcionismo), que na segunda-feira dormiria com a Loura (para descansar, visto ter uma boa boca); que às terças-feiras deitar-se-ia na cama da Mulata (no reino dele havia muita xenofobia e as negras eram impedidas de entrar na corte); quarta-feira seria dia de ter perto de si uma Ruiva; no dia a seguir uma Morena seria uma beleza, aliás esta parecia respirar sexo pelos poros; véspera de fim-de-semana terminaria nos braços daquela que tinha Madeixas no cabelo e que, portanto, ele não sabia bem qual a cor de origem do mesmo, no entanto, parecia-lhe que tinhas as melhores mamas do grupo.
Dizer que este calendário foi religiosamente cumprido seria ir contra um dos 10 Mandamentos, o da mentira, pois ainda na primeira noite todas as camas se uniram e, felizmente, era sábado, véspera de dia santo nas minas. Valeu ao Príncipe o soninho que fizera antes da chegada daquelas que tanto tinham desenvolvido os músculos e os pulmões em trabalhos duros. Graças aos gnomos que não havia humanos por perto. E os animais? Esses foram queixar-se ao mocho da barulheira que não os deixava dormir.
Sete mulheres, sete aviões, sete quecas divinais, se é que o Divino tinha previsto esta cena ao criar as macieiras.
Finalmente chegou a segunda-feira. As sete Bancas de Neve a labutar nas minas e o nosso herói, sentado no poial da casa, limava as unhas com uma fava da cozinha enquanto os seus pensamentos vagueavam em retrospectiva pelas últimas 48 horas. Recordava-se que tinha confirmado que, afinal, as japonesas não tinham a passarinha atravessada, como lhe haviam vendido, e que até sabia muito bem. Aliás, soube-lhe melhor ainda depois da troca feita com a Morena que o substituiu, cavalgando nele que nem uma Alazona, simultaneamente chupando a Nipónica que se tinha colocado de pé e de pernas abertas, a jeito que fosse ela a fazê-la vir na sua boca. E, louca como era, a seguir beijou-o na boca, deixando-lhe o gostinho da outra. Mas os pensamentos davam saltos temporais e por isso as cenas atacavam-lhe os miolos sem ordem alguma. Ai! as mamas da Madeixas como eram tão gostosas… A “espanholada” que ela lhe tinha feito só se podia comparar ao broche da Loura. E aquele botão de rosa da Indiana? Aquilo é que tinha sido uma verdadeira novidade para ele! Por falar em ânus, tão depressa não se esqueceria do cu da Mulata, que cu tão apertadinho…
Mas às vezes nem os pensamentos podem correr em liberdade, pois longe dali já o Anão tinha questionado de novo a piscina que lhe revelou o estado vivo em que se encontrava o Príncipe. Desta vez, porém, decidiu-se o frustrado Anão a tratar, com as suas próprias mãos, do seu adversário e daí que se tenha disfarçado de velhinho e ido ao seu encontro. O homem das 7 mulheres quase cortou um dedo quando ouviu a voz do velho que se tinha aproximado muito sorrateiramente: “Compre este último Bolicau a um pobre velhinho que precisa alimentar os seus netinhos…” Murchou de repente o Príncipe que logo comprou o Bolicau e, sem pensar no insólito da situação, considerando que o chocolate lhe daria energia, em três dentadas o devorou. Mal acabou de engolir aquelas milhentas calorias condensadas, procurou com os olhos o velho, que já desaparecera, no entanto, nem teve tempo para estranhar o facto, pois sentiu nos dedos o pacotinho da tatuagem. Iupiiiii, um Super-Homem! Ai! O que foi o Príncipe fazer? Era no calquite que estava o horrível veneno.
O nosso garanhão, mal acabou de colocar a tatoo no antebraço, caiu redondo no chão.
Chegaram as boazonas e, vendo o estado do seu Príncipe, berraram e choraram que nem uma aldeia minhota de carpideiras. Colocaram-no despido num caixão de vidro para poderem contemplar a sua beleza. E choravam… Até que num dia invernoso, uma Anã pediu-lhes guarida. Era verdadeiramente horripilante, vesga, um olho de cada cor, tinha uma enorme verruga na ponta do nariz, tão grande este que quase tapava um buço que mais parecia um bigode, dentes só molares e caninos…
A Anã, mal entrou na casa das Brancas de Neve, viu o Príncipe. Apaixonou-se. Amor à primeira vista, coup de foudre, como dizem os franceses. Sem que as Belas tivessem tempo de reagir, abriu o caixão e beijou o nosso Príncipe. O Príncipe delas. Este acordou. Paixão mútua.
Casaram e foram felizes para sempre!

segunda-feira, maio 14, 2007

RECEITAS II

GELATINA

“BIFE”

Uma boa receita para deixar os homens loucos e para variar um bocado, pois o sexo só pode ser sempre bom se não cair na rotina, é o uso da gelatina (até rima). As mulheres devem colocar dentro da boca um bocado de gelatina, do fruto que preferirem, dentro da boca e tentando que ele se mantenha aí o máximo de tempo possível, ou seja, tentando não o engolir logo, deverão fazer o seu melhor fellatio. Chupar um caralho dessa forma, deixando que a gelatina se interponha entre a língua e o caralho, faz com que a sensação seja um pouco a dos líquidos vaginais. E olhem que não tem nada a ver com mousse de chocolate ou chantily ou outra coisa qualquer, é mesmo a consistência da gelatina que provoca a diferença. A acrescentar o facto de estar frio e a boca quente e temos de novo a diferença de temperaturas que provoca o tal frisson. Um só conselho: usar no Verão.

É evidente que esta receita só serve a homens que estejam acompanhados e já estão os singles a pensar que é injusto, porque a receita para mulheres contempla masturbação feminina.
Pois para esses tenho outra receita.
Atenção que nunca utilizei nem vi utilizar e que também acho bizarro, mas como me disseram que é bom, talvez haja para aí um louco que experimente e que depois diga aqui de sua justiça: o bife, um simples bife cru, não congelado, obviamente. É enrolá-lo à volta do pau e masturbá-lo. Carne fresca…

Beijos gelatinosos da Lua

domingo, maio 13, 2007

RECEITAS I

GELO

Como o calor está a começar, recordei-me duma receita óptima para os amigos do sexo: após todos os preliminares que mais gostarem, quando se sentirem bem quentes, usem um cubo de gelo. É colocá-lo no clítoris, pode ser a própria, se estiver alone, o companheiro ou a companheira. Isso fá-lo enrijecer, mas duma forma que quase derrete o gelo e, depois, o mesmo ou outro, caso tenham derretido o primeiro cubo, enfiem-no dentro da vagina ao mesmo tempo que friccionem o clítoris que, nessa altura, precisará mesmo duma boa esfrega por estar tão frio… O gelo dentro do corpo depressa derreterá e a água escorrerá, junto com outros líquidos, obviamente. Também já experimentei colocar gelo dentro dum preservativo e enfiá-lo na cona ou enfiar o caralho do meu companheiro, logo após ter colocado lá o gelo e aí, garanto-vos, foi muito bom para os dois.
Experimentem e digam qualquer coisa ou digam qualquer coisa caso já tenham experimentado ou digam qualquer coisa na mesma.
Já sei o que vão dizer: e gelado? Sim, claro que pôr alguém a lamber gelado é óptimo, mas isso não serviria a todos, ou seja, uma mulher só, a menos que seja nipónico-acrobatica é que poderá lamber-se, além de que não me parece que faça muito bem à saúde enfiar gelado dentro da vagina, mas se alguém ousar experimentar, que me conte.
A próxima receita será para os homens.
Beijos de lua

quinta-feira, maio 10, 2007

Estou triste

Eu sei que ninguém comenta posts antigos, mas, na verdade, o que me levou a criar um blog foi o facto de ter textos na gaveta que gostaria de compartilhar e tanto o meu primeiro como o meu terceiro post não têm comentários, sendo os meus textos preferidos. E eu questiono-me: isso deve-se a não os lerem por estarem em "postagens antigas", por não gostarem dos textos ou por não gostarem nem de masturbação, nem de que "gozem" com freiras?

domingo, maio 06, 2007

PARA A GRANDE VENCEDORA: A GAIJA(a imagem já está maior)

(o desenho refere-se ao texto “Páscoa II”, pois a figura da esquerda está encapuzada, ou seja, é um homem, homem vestido de mulher)

Se repararem houve dois vencedores, decidi, no entanto, oferecer um conto à primeira bloguista a acertar: a Gaija. O Rocha Suave também acertou (depois), mas como o seu blog não revela muito como ele é, revela romantismo… enfim, ainda não sei bem o que lhe hei-de oferecer.

O BANHO DA GAIJA
A Gaija, um dia, quando no final dum dia duro de trabalho, chegou a casa, encontrou uma surpresa. O seu marido tinha-lhe preparado um banho de imersão com todas as mordomias: sais, espuma, velas espalhadas na casa de banho, incenso e fondue de chocolate com morangos frescos. O Gaijo já tinha tomado o seu banho e encontrava-se apenas de roupão. Feliz com todo o aparato, logo a Gaija se despiu e “mergulhou” naquela água perfumada e com a temperatura ideal. Claro que a música ambiente era uma das suas românticas preferidas. O Gaijo, já nu, instalou-se ao lado da banheira e começou por mergulhar os morangos no chocolate fundido e dar-lhes à boca e ela lambia-lhes devagar o chocolate, passando, por vezes, a sua língua pelos dedos que os seguravam e, a seguir, dava-lhes pequenas trincas. Satisfeita um pouco a fome que trazia, o seu Gaijo fez da sua mão a esponja que a lavou: passou-a pelo seu pescoço, pelos ombros e, sempre, muito suave, lavou-lhe os seios que, como que flutuassem, se tornavam rijos, realçando-se neles os mamilos que, duros, pareciam dois olhos famintos de beijos. Mas o Gaijo não se sensibilizava com isso e massajou-lhe os pés, dando a mesma importância a todos os seus dedinhos como se de flores sensíveis se tratasse. Passou-lhe vááááárias vezes as mãos pelas pernas e, docemente, pediu à Gaija para se endireitar um pouco a fim de lhe massajar as costas. Quase toda lavada e, de novo, estendida na banheira, lavou-lhe a barriga, ao umbigo deu uma atenção profunda e… chegou, então, a sua mão às virilhas que acariciou uma a uma, assim como o fez, a seguir, aos grandes lábios vaginais que massajou também um a um: o mesmo fez aos lábios internos, deixando a Gaija já com vontade de mais. Mas o momento era de calma e ele, com a outra mão, fê-la levantar um pouco o rabo para poder lavar as suas nádegas e passar, então, a mão no seu rego, fazendo movimentos suaves mas longos, do fundo das costas até à vagina, ops! De vez em quando deixava entrar um pouco um dedo no seu rabo; a água tinha um gel hidratante e por isso ele escorregava tão bem. Estava já bem quente a Gaija, mas limitava-se a brincar com dos mamilos do seu marido… Finalmente, este beijou-a, beijo longo e com as línguas a brincarem uma com a outra, mexendo-lhe então no clítoris. Começou por gestos suaves, pressionando dois dedos em movimentos lentos, a Gaija já se contorcia e o seu clítoris enrijecia quando ele pegou nele com o indicador e o polegar e, para cima e para baixo, parecia que se masturbava a si próprio. Levanta-se a Gaija, abre as pernas e coloca as mãos na parede. Assim, de rabo alçado para o Gaijo, este coloca-lhe uma mão por baixo, de forma a que os dedos indicador e médio continuassem a massajar-lhe o clítoris enquanto o polegar entrava na sua vagina. Com a outra mão apalpava-lhe as mamas, o rabo… até que lhe enfiou um dedo no ânus. Já em movimentos mais rápidos a Gaija começou a gritar: “Não pares, não pares, não pares… mais, mais, MAAAAAIIIIS e berrou um orgasmo.
Espero bem, Gaija, que tenhas gostado do prémio.

quarta-feira, maio 02, 2007

Oferta / Prémio a quem advinhar



Estou muito feliz, porque a "Perfect Noire" ofereceu-me este desenho, criado especialmente para mim e inspirado num dos meus textos. ADVINHEM PARA QUAL.
Obrigada, linda. Um grande beijo para ti.

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