sábado, janeiro 26, 2008

O REGRESSO DOS IRMÃOS DALTON III



(... continuação)




Jack Dalton, aquele que confundíamos com o William, por não ser nem o mais alto nem o mais baixo, vamos agora deixar de fazer tal confusão, não sofria do mal dos irmãos.
Jack era circuncisado, um azar de criança que obrigou a mãe a chamar um bruxo qualquer para lhe cortar o prepúcio. Para já, lidava com as mulheres com tanto à vontade como o Rantamplan com os prisioneiros, tratava as suas conas por tu.
Mal entrou no quarto agarrou a moça pela cintura com toda a sua virilidade, pregando-lhe um beijo na boca que nem um daqueles que víamos no final dos filmes a preto e branco. Enfiou-lhe a língua pela boca adentro e atirou-a para cima da cama. Com um só gesto, ordenou-lhe que não se mexesse e deixou-a a olhar para ele enquanto se despia completamente, começando pelo calçado, não como certos gajos que tiram a roupa toda e ficam de meias brrrrrrrr. Todo nu, descalçou os sapatinhos da menina e beijou-lhe os dedinhos dos pés, felizmente que ela não tinha cócegas. Subiu-lhe as mãos pelas pernas acima, não lhas destapando e, com um savoir-faire de génio, soltou das ligas as meias, retirando-as com muita suavidade. A moça que até aí sabia o que era foder, mas de prazer só tinha visto o dos homens, começou a sentir um certo frisson, sensação que lhe era estranha. Antes de lhe retirar as colotes rendadas, que foi a última peça que lhe despiu, aliás não a despiu completamente, desapertou-lhe o lacinho do corpete e fez deslizar pelas argolinhas todo o fio que lhe apertava o tronco, fazendo saltar uns magníficos seios que beijou e lambeu com toda a doçura, fazendo-lhe arrebitar os mamilos e até provocar uma respiração com uma sonoridadezinha, desta vez não fingida. Colocou-se ao seu lado e, beijando-lhe o pescoço, fez a sua mão quente subir das pernas até ao seu objecto de prazer, massajando-o, primeiramente com muita calma, roçando o clítoris da forma mais suave possível. Beijou-a na boca e pressionou-o um pouco mais, passando-lhe pela cabeça lambê-lo, mas não o fez, só as putas beijam o sexo do homem, estes não colocam a sua boca na entrada do Inferno. Enfiou-lhe um dedo na cona e chupou-lhe um mamilo. Ela estava quente e húmida. Não, foda-se, do Inferno tinha vindo ele, aquilo só podia ser o paraíso, não via guardas prisionais por perto, e acabou por tirar-lhe as cuecas. Primeiro a medo, beijou-lhe a pintelheira; depois, apertou com os lábios o clítoris e chupou-o como se lembrava que as putas já lhe tinham feito ao seu caralho, mas mais devagar, porque lhe parecia uma coisa frágil. Não tirando os lábios, introduziu-lhe dois dedos, a moça impava, Jack acelerava os gestos até que a fez ter o seu primeiro orgasmo, ao fim de tantas fodas. Estava louca a rapariga, parecia que todo o seu corpo descarregava energia, sentia a sua cona a dar choques eléctricos, parecia que o seu corpo não conseguia parar de ter prazer. E foi com Mary neste estado que ele a penetrou com o seu pau lisinho e a fez vir de novo.

Apagou o cigarro, montou-se em Jolly Jumper e foi directo ao Sallon, sem dar qualquer indicação ao cavalo, pois também este conhecia os Dalton como à sua sombra, mais lenta que o seu dono.


Continua...



Beijos húmidos

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