sexta-feira, março 30, 2007

NO ESCURINHO DO CINEMA...

NÃO, NÃO CHUPÁMOS DROPS DE ANIZ.

Esta semana fomos ao cinema e eu estava com uma saia, collants só até às virilhas e o casaco, o casaco? Pu-lo por cima das pernas. O meu companheiro, então, resolveu colocar a sua mão nas minhas pernas. Até aí tudo bem, eu estava sentada na coxia e, de toda a forma, o casaco tapava-lhe a mão. O pior, ou melhor, foi quando ele começou a mexer-me nas virilhas nuas, facto que já me aqueceu um pouco. Depois, resolveu começar-me a mexer-me na cona, mas por cima da tanga, o que até me soube bem. Mas quando começou a mexer-me mais e mais… não resisti e enfiei eu a minha mão por baixo do casaco e peguei na dele e fi-la entrar por entre as cuecas. Claro que eu tentei discretamente apalpá-lo, mas como ele não tinha nada que o cobrisse, limitei-me a apertar-lhe o pénis por cima das cuecas, sentindo que estava duro. Ele começou por pressionar os dedos no meu clítoris de forma a que eu sentisse um grande calor e uma grande vontade de ter algo dentro de mim. Não por muito tempo, pois ele enfiou-me um dedo na cona, e depois outro, sem problemas nenhuns, pois eu estava bastante húmida e por isso sentia o bem que os seus dedos escorregavam dentro de mim e isso deixava-me com um prazer imenso, talvez até mais por saber que não poderia ter mais que isso.É que o fruto proibido é sempre o mais desejado. De vez em quando, olhava para o lado, para ver se quem estava do outro lado do corredor não dava por nada e o “perigo” de que alguém se apercebesse do que se estava a passar ainda me deixava mais húmida, com mais vontade de me sentar sobre o seu caralho. E ele, ora me enfiava os dedos, ora me esfregava o clítoris, só quando eu lhe agarrava o braço para que ele o fizesse com mais força, para que ele não parasse, ele sentia que eu estava quase a vir-me e parava, deixando-me completamente louca e com vontade de gritar: “Não páres!” Continuava outra vez a aquecer-me, parava, continuava… os seus dedos estavam completamente molhados de mim, de vez em quando punha-mos dentro da minha boca para que eu me saboreasse e, sempre, com uma atitude de me querer prolongar o prazer, fez isso durante, mais ou menos, uma hora até que eu lhe segurei o pulso e, baixinho, lhe disse “Se páras, levanto-me e vou à casa de banho terminar o que começaste”. A sensação foi horrivelmente boa, pois como não podia fazer qualquer barulho, concentrei-me apenas no prazer e ele fez-me sentir um fogo e uns espasmos que só uma mulher conhece, é um prazer que parece não ter fim, são como descargas eléctricas, como se todos os nossos sentidos, todos os nossos poros se concentrassem apenas num sítio que parece rebentar, como se nos retirassem a alma pela cona.
A questão é: como é o prazer em lugar público?

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