sábado, fevereiro 02, 2008

IRMÃOS DALTON V


E a saga continua...


Luky Luke dirigiu-se ao velho Sallon, àquele donde lhe tinham sido retirados os 3 ainda em adolescente por uma trintona que agora era uma sexagenária rugosa, não ao novo onde estavam os manos Dalton a foder ou não. O cavalo a quem tinha chegado o cheiro a cio da sua velha amiga égua, deu a volta e foi atracar no estábulo já seu conhecido, aqui esta história pára porque não percebo dessas coisas de bichos.

Luky Luke estranhou o estado degradado e vazio do bar e perguntou à puta velha o que se passava, ao que ela respondeu que tinha sido a concorrência do novo Sallon que a tinha deixado na penúria, nem mesmo a moldava recentemente importada ilegalmente lhe tinha feito alevantar a moral do espaço. Qual moldava? A Chrecea! E apresenta-lhe uma boazona, loura pura, não como a minha alentejanita do post Montepio. Luky Luke esquece, por momentos, os Dalton, pega-lhe na mão e sobe para um dos quartos vagos, a relinchar que nem Jolly Jumper.
Mais rápido que a sombra, ainda estava a moça a desapertar o lacinho do corpete e já ele estava com os pêlos do peito à vista e as calças em baixo, todas retiradas não, porque ainda poderia vir a precisar das pistolas. Ajuda a loura a desapertar os atacadores do corpete, pede-lhe para retirar as colotes e diz-lhe para ir para a cama. Mas como as galinhas apressadas têm pintos carecas e as calças não estavam completamente retiradas, por que Banda Desenhada não é filme onde as roupas saltam sempre com facilidade, desequilibra-se e, armado em acrobata, tenta não cair, cai na mesma, porém para trás e com uma nádega mesmo em cima duma pistola, vai-se lá perceber como. A boazona desata-se a rir e a falar coisas completamente imperceptíveis, mesmo para Luky Luke que é um poliglota ou não soubesse umas palavrinhas em espanhol. O cowboy stressa com a situação, principalmente com as gargalhadas incontroláveis e tenta erguer-se rapidamente, no entanto, em vão. A moldava, vendo que ele está aflito e ela também aflita para pagar a pensão, pára-se-lhe o riso e, em vez de o ajudar a erguer-se, ajoelha-se e começa a mamar-lhe a pistola que não salta do corpo, nem aleija as nádegas do próprio. Luky Luke, primeiramente, acha que ela é maluca, mas como tem um objectivo a cumprir, acaba por considerar que é a melhor medida a adoptar e acaba por gozar o prato, mas quando a coisa começa torta, dificilmente se endireita e não é que, quando ela o engole todo que nem aquelas gajas dos filmes que devem meter uns sprays na garganta para não se engasgarem, os longos cabelos da rapariga se embaraçam nas presilhas e no cinto das calças e ao subir a sua cabecinha, já pensando em lamber a outra, pára-se a meio e não consegue ir até à glande. Tenta avisar que os cabelos não lhe permitiam tirar a boca, mas como estava cheia só emite uns ruídos nasais que Luky Luke identifica, não de dor, mas de tesão, até que estrebucha com os braços e começa a dar-lhe palmadas, mas nem assim o pistoleiro compreende o que se passa. Tudo aquilo lhe dá tanta tusa que acaba por se vir, enchendo-lhe a garganta de esperma, graças a Deus que murcha e que ela, perdendo alguns cabelos, lá retira os lábios, pregando-lhe uns estalos na cara e gritando sabe-se lá o quê, mas gritando tanto que se ouve no estábulo, acelerando Jolly Jumper que acaba por ter um orgasmo precoce para frustação da bicha. Vai, então, direito ao quarto onse ainda se encontra Luky Luke atónito à gritaria e lhe diz:
- Jolly, companheiro, ainda bem que também acabaste, bora lá apanhar os Dalton, que afinal estão noutro Sallon. É pá, esta gaja levou uma oral tal que até ficou apanhada da fala.
Ao descerem ouvem nova berraria, mas da puta velha que tinha encontrado a cozinha vazia de comida.
Rantanplam espera-os à saída, cheio que nem um burro e incapaz de se mover.


Continuará...

Beijos continuados

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