terça-feira, fevereiro 05, 2008

O FINAL DO REGRESSO DOS IRMÃOS DALTON


Luky Luke pega no cão, que está cheio que nem um abade, e coloca-o em cima de Jolly Jumper e os três dirigem-se para o novo Sallon. Param, entretanto, e o cowboy avisa o Xerife local da presença dos Dalton, em Nothing Gulch. Este fica chocado e com vontade de partir em sua busca, mas Luky Luke trava-o e apresenta-lhe o seu plano. Teriam que fechar o Banco, colocar alguns guardas escondidos, mas de forma a guardá-lo, outros guardas ficariam perto do moinho velho, na clareira da floresta, na orla da cidade, onde se encontrava Ma Dalton e outros, nomeadamente o Xerife, segui-lo-iam e só quando ouvissem quatro tiros, entrariam no Sallon, caso os Dalton ainda aí se encontrassem, e, então, prendê-los-iam. E assim foi.

Luky Luke, perto do Sallon, desceu do seu cavalo e, de rompante nele entrou. Aí, deparou-se com esta cena:

À volta duma mesa encontravam-se os 4 irmãos, intervalados pelas 4 garinas, em animada cavaqueira, comendo e bebendo, como há muito não o faziam. Ao ver o seu pior inimigo entrar, levantaram-se, tão de repente, que deixaram cair as cadeiras onde tinham o rabo e sacaram das pistolas, porém, em vão, como de todas as vezes em que tentaram enfrentar o cowboy mais rápido do Oeste, pois com 4 tiros certeiros, este fez com que as suas pistolas voassem, ficando os marmanjos de braços no ar e Joe Dalton a ripostar †‡Ω♀♂☻#„ (não repito porque isto é argumento de Banda Desenhada). O Xerife e o resto dos agentes da Polícia entram e levam-nos algemados, mas Luky Luke, o nosso herói, fica.

Fica e sobe ao quarto mais alto, não ao da princesa guardada pelo dragão, mas àquele para onde vão também Ágata, a que tinha chumbado na Prova Oral feita pelo irmão Joe; Annie Oakley, aquela que só por se despir fazia com que Willian pfffuuuu; Mary, a que tinha tido o primeiro orgasmo com a pila circuncisada de Jack; Katie, a que tinha tirado os 3 ao Averell.

Luky Luke tinha apanhado os Dalton, Luky Luke era mais uma vez um herói. Luky Luke merecia um prémio e, desta vez, tinha tempo para o saborear.

Lá fora Rantamplan descobria a sua sexualidade, afinal sempre era gay e o rabinho do labrador que abanava à sua frente fazia-o esquecer de procurar a cozinha.



Ma Dalton, farta de esperar pelos filhos, sobe para a carroça e grita “Arre cavalos que sou eu que vou assaltar o Banco e espezinhar os anormais dos meus filhos!” Mas falta um parafuso e a carroça despenha-se num barranco. Ma Dalton fica em cima dum rochedo, de rabo para o ar e de saias levantadas. Cuecas não tem, o cheiro que exala é pestilento e atrai uma doninha fedorenta que acaba por enrabá-la.

Luky Luke despe-se, calmamente, pedindo às meninas que façam o mesmo, ensina-lhes a sua canção e em coro, cantam: “I’m a poor lonesome cowboy and a long way from home…”, mas desta vez a história não termina assim.
A noite ainda é uma criança, o cowboy tem muito caminho a desbravar e já está todo nu, todo não, ficaram-lhe calçadas as botas onde estão escondidas as facas de mato, não vá alguma menina ter dificuldade em desapertar o corpete. Luky Luke quer vê-las todas nuas, elas também querem estar todas despidas. Elas estão nuas (este estilo assim de frases curtas não é meu, é da Magnólia, um blog a não perder).
Ágata é a primeira a aproximar-se ou não se estivesse a sentir frustrada, tira-lhe a puta da palhinha da censura da boca e dá-lhe um chocho de línguas misturadas enquanto lhe agarra a pistola que nunca se solta do corpo. Sente-a entesar-se na mão e abocanha-a, de joelhos, com o rabo levemente arrebitado. Mary, que tinha acabado de saber o que era o prazer, achou que teria agora de experimentar outras coisas e é, por isso, que abocanha, também ela, não a pistola de cowboy, mas a cona de Ágata que suspirou que nem uma gata.
Luke Luke nunca tinha visto tal cena, o que lhe valeu é que já se tinha vindo há pouco tempo com a moldava e por isso se aguentou tão bem. Pediu, então, para se deitar e que Ágata se sentasse na sua cara para a poder lamber ele próprio. Mary sentou-se em cima do seu grosso pau e Annie e Katie colocaram-se ao seu lado beijando-se, apalpando-se , lambendo as mamas uma da outra, enquanto as mãos do pistoleiro estimulavam os seus clítoris, os seus dedos entravam nas suas vaginas, sentindo as suas humidades. E elas trocavam, como no jogo das cadeiras. Luky Luke sentia-se que nem Obélix a devorar os seus javalis. Luky Luke já não era rápido, Luky Luke deixou que cada uma se viesse antes do seu último tiro em Nothing Gulch, onde espalhara o seu esperma por cima de todas elas.



Ufffff! Finalmente fim.


Beijos finais.

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