Depois dum bom jantar bem regado, na casa dum casal amigo, o Nuno, que me tinha convencido a ir, pediu uma música para fazer um strip. Fascinada com o seu à-vontade, também me sentei a ver o espectáculo e todos riamos, divertidos com a cena até que o Striper me agarrou pela mão e fez-me parte integrante do espectáculo… como eu reclamasse um pouco, ele disse-me que me ajudaria, beijou-me, enfiando-me aquela língua de ouro na boca, depois, agarrou-me por trás, dizendo-me coisas ao ouvido que me excitavam, que faziam as minhas pernas tremer, que humedeciam os meus lábios, senti as suas mãos percorrerem os meus peitos por cima da blusa e, num ápice, fiquei com os seios descobertos, ele brincava com os meus mamilos erectos, parecendo querer sair, senti o fecho da mini-saia a descer, caiu-me aos pés, deixando-me de salto alto, com meias de liga rendadas e o fio dental, sentindo por trás uma respiração ofegante, e um membro a roçar as minhas nádegas, deixando-me molhada, creio que foi nesse momento que me entreguei ao prazer e somente ao prazer.
No meio do espectáculo, reparei que o nosso casal anfitrião revelava uma certa gulodice nos seus olhos ao contemplarem-nos. Um pouco incomodada, mas satisfeita com a situação, anunciei que ia à casa de banho. Aí perscrutei os armários e encontrei um saco de lâminas novas e com uma delas rapei o resto dos pêlos púbicos que ainda me restavam. Voltei a vestir a tanga e reentrei na sala onde me esperavam, pedindo-me que despisse o resto. Ousadamente, solicitei que alguém do público o fizesse por mim. Qual o meu espanto quando reparei que era Sara que, voluntariosa, se oferecia para o fazer, só que os homens reclamaram a situação, exigindo que ela se despisse antes do fazer. Rindo, dançámos as duas, ora despindo ela sozinha uma peça, ora ajudando-a eu a fazê-lo. Quando, finalmente, ficámos em pé de igualdade, Sara ajoelhou-se, colocou o seu nariz no meu umbigo e cravando os seus dentes no topo do meu fio dental, duma forma devagar, assim o fez descer. Aplausos! Nenhum dos três tinha esperado que eu tivesse feito um shaving. Olhei para os olhos da minha partenair que, gulosos, me olhavam e, perante o facto de me ver a cruzar os braços atrás da cabeça, começou a chupar-me a cona. Hummmmm, como ela o sabia fazer… mas não estive muito tempo naquela posição, apesar de me saber bem, apesar de me excitar tanto…logo a fiz deitar-se e, em posição de 69, com ela por baixo, chupávamo-nos uma à outra, ouvindo os homens a dizer: “Uau!, não é todos os dias que vemos um espectáculo tão belo ao vivo”. Com um gesto, pedi ao Rui, o nosso anfitrião e marido de Sara, que se juntasse a mim e, então, enquanto eu lhe chupava o clítoris, ele enfiava-lhe a língua na vagina, fazendo-a gemer que nem uma gata. Escusado será dizer que o Nuno o imitava, por trás de mim, e daquela forma que ele tão bem sabe e que me deixa quase sem fôlego.
Após uns saborosos momentos, Sara termina com aquela posição e faz-nos a todos uma proposta: que cada um exigisse o que quisesse, mas um de cada vez. Achei piada e disse-lhe que começasse ela, já que era a dona da casa. Ainda reclamou, que isso não interessava para nada, etc, mas anuiu quando lhe disse que era nova naquelas andanças e que assim teria tempo para pensar no que iria pedir, assim como teria mais tempo para me pôr à-vontade e excitar. Pediu ela então que eu e o seu marido lhe “atacássemos” a cona que já tão húmida se encontrava, enquanto o Nuno lhe beijasse as mamas, o pescoço…sei lá, quem me dera que a cena tivesse sido filmada. Bastante excitada, pediu ao Nuno que se deitasse e ela sentou-se, com o ânus, sobre o seu caralho, deitou-se então para trás e o marido penetrou-a também. Perante esta cena tão nova para mim, que nunca a tinha visto ao vivo, fiquei um pouco sem saber o que fazer, quem poderia atacar…mas não por muito tempo, pois ela pediu-me logo para me sentar, virada de costas para eles, em cima da boca dela, boca essa que eu sentia na minha cona de vez em quando, entre os seus gemidos profundos, até que com uma mão me ergueu um pouco e, então, gemendo ela fortemente, eu sentia a boca do seu marido voraz na minha cona e no meu rabo. Ela veio-se e o seu marido também, ambos se levantaram e dirigiram-se à casa de banho enquanto o Nuno retirava a camisa de Vénus, pedindo-me ele para ser o próximo. Não foi preciso dizer mais nada, eu comecei logo a lamber o seu caralho que parecia que explodia, mas não sozinha por muito tempo, pois assim que Sara chegou, ajudou-me e, assim, enquanto uma lhe chupava o caralho, a outra os testículos e aquele espacinho entre os tomates e o cu. A seguir, ainda deitado, sentou uma em cima do seu caralho e a outra na sua boca. Claro que eu, que estava a ser lambida por ele e, frente a ela, não me fiquei por ali, beijando-a, acariciando-a e pressionando-lhe o clítoris. E estava eu assim quando reparei que o Rui estava sentado ao nosso lado, enfiando o dedo no cu de Sara e mordendo-lhe, suavemente, o pescoço. O Nuno não resistiu muito mais tempo e, em breve, foi também ele ao W.C.
Foi, então, a vez de Rui que, começou primeiro por pedir o mesmo que o Nuno: duas mulheres a chupá-lo, mas logo e, para meu espanto, pediu para ser penetrado. Sara foi buscar um vibrador de cinto e colocou-mo, por isso enquanto penetrava a mulher e depois de lhe ter posto algum lubrificante também eu o penetrava. Foi uma sensação estranha para mim aquela de fazer o papel de homem, mas não ousei perguntar se não preferia o Nuno, primeiro porque sabia que este não iria gostar e, depois, porque, tal como esperei e, como me vieram a explicar posteriormente, ele só gostava de ser penetrado por mulheres. Rui teve um orgasmo fantástico, pois gritou como eu nunca ouvira. Pensei, então, que sendo a minha vez, o melhor seria contentar-me com a minha parceira, pois parecia-me que os dois machos se encontravam K.O. Logo, a Sara começou por me fazer um minete, que foi iniciado de uma forma muito doce como se ela me estivesse, deveras, a saborear… Depois, sentámo-nos e, com as pernas entrelaçadas, esfregámos a cona uma na outra, sentindo-a eu muito quente e húmida, facto que me excitou imenso. E, assim, sentíamos as mamas uma da outra, ambas com os mamilos muito hirtos, e beijando-nos sofregamente. Até que ela me empurrou suavemente para trás e eu reparei que alguém olhava para nós. A seguir, ela começou a morder-me e o Rui, juntando-se a ela, enfiou-me a língua na cona e espetou-me um dedo no cu. O Nuno, perante tal espectáculo, beijou-me a boca, o pescoço, os seios…, ficando, de novo, com uma grande tesão… Sara, então, colocou ela o vibrador de cinto e meio sentadas, penetrou-me, mas apesar do brinquedo me excitar, sabia a pouco e por isso me pus em posição de 4. Nessa posição, fui penetrada pelo Rui, mas por baixo de mim, tinha a Sara que continuava a chupar-me o clítoris e simultaneamente era chupada pelo Nuno. A seguir, subiu o corpo de forma a ficar toda por baixo de mim para que eu lhe pudesse beijar a boca, sentindo assim o meu próprio sabor nela; continuando com os seus dedos habilidosos a massajar-me o clítoris. Implorei ao Rui que me penetrasse com força e velocidade, pois estava quase a vir-me (não a primeira, de certo) mas ele saiu de cima de mim, deitou-me e foi o Nuno que, como sempre, acabou por me fazer vir como nunca.